Assim como a Débora, meu pai toma ritalina, mas ele se sente incomodado de ter que tomar um remédio para desacelerar o cérebro dele. Hoje, no almoço, ele dividiu conosco uma experiência que ele tem feito: quando percebe a superaceleração ele para e se esforça para esvaziar a mente, ou seja, medita.
Ele explicou que quanto mais pensamos, mais sucetíveis estamos a influências de espíritos; quando ele falou isso, me pareceu muito claro, porque acontece direto comigo, de em dado momento, perceber entre os meus pensamentos algo que não condiz com a minha forma de pensar, como se fosse um intruso mesmo.
Outra coisa que ele falou, que eu achei genial, foi a questão do pensar fixamente em alguma coisa, de como isso cria um bloqueio, porque fechamos o leque de possibilidades para sugestões. Se queremos muito alguma coisa, não devemos pensar nela sem parar.
E isso do bloqueio, o meu professor de Kung Fu fala toda hora, quando fazemos os movimentos, por mais que a gente queira fazer força, não devemos, pois isso irá prejudicar o fluxo de energia, gerando a dor no local.
Ele explicou que quanto mais pensamos, mais sucetíveis estamos a influências de espíritos; quando ele falou isso, me pareceu muito claro, porque acontece direto comigo, de em dado momento, perceber entre os meus pensamentos algo que não condiz com a minha forma de pensar, como se fosse um intruso mesmo.
Outra coisa que ele falou, que eu achei genial, foi a questão do pensar fixamente em alguma coisa, de como isso cria um bloqueio, porque fechamos o leque de possibilidades para sugestões. Se queremos muito alguma coisa, não devemos pensar nela sem parar.
E isso do bloqueio, o meu professor de Kung Fu fala toda hora, quando fazemos os movimentos, por mais que a gente queira fazer força, não devemos, pois isso irá prejudicar o fluxo de energia, gerando a dor no local.
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