Quem eu sou está dentro e fora de mim, algo como as duas almas do alferes do Machado de Assis. Escrevo quando transbordo, pra manter a fluidez, pra não dar voltas no mesmo lugar. Sabia que não existe mais passado? Geralmente isso atiçaria minha mente e dedos pra pensar e escrever, no entanto, me sinto meio estagnada, meio insensível, entorpecida. Surpresa e triste com a história do Arnaldo Baptista. Dolorida de ter que me lembrar todo dia que a Dolly se foi.
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2 comentários:
Clarissa!! não foi briga do blogspot não, foi sequela minha mesmo que li seu comentário e não publiquei! agora tão lá os dois :)
nunca tinha entrado aqui, vou ler com calma e devem aparecer comentários por aí também.
fiquei triste também de saber que a Dolly não está mais entre vocês, mas é o ciclo, né?
gostei da sua listagem de leituras, tanto da idéia quanto do conteúdo ;)
beijão, adorei ter notícias suas, apesar de tristes
Ah, beleza! rs
Pois é, Dolly nos deixou faz pouco tempo, por isso estamos levando um dia de cada vez. A saudade é muito grande, mas como eu disse pra uma amiga, o ser humano tem uma capacidade impressionante de se adaptar.
A leitura está meio parada rs os textos da facul acabam ganhando prioridade =PP
A gente vai então trocando ideias virtuais hehe
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