Esses últimos dias de estudo abriram meus olhos para esse mundo maravilhoso que avança a cada dia da cultura somática. Quando eu falei que ia respirar essa matéria até quinta-feira que vem, eu não esperava encontrar material fora dos textos indicados e lidos em aula.
Para a minha surpresa e satisfação, me deparei com DUAS reportagens no jornal que eram exemplos vivos do que venho lendo, e fiquei até animada para ler e usar como exercício, e assim, aplicar o que tenho lido; porém, uma situação aguçou minha mente.
O Gente Fina (Bruno Drummond) da Revista do Globo trouxe a seguinte tira:
Cara: E se a gente se encontrasse num lugar mais íntimo?
Garota: Legal! No seu Orkut ou no meu?
Rimos aqui em casa, e eu comentei que o Orkut produzia essa sensação de intimidade por causa da nova forma de exteriorização do “eu”; ser íntimo agora é ver o que se passa com o outro, mesmo que sem contato. Eu estava aproveitando para justamente treinar o conhecimento que venho tendo nesse período e a Nat me cortou; quando eu fui além da tira e da piada ela me olhou como se eu fosse um ser extraterrestre e me censurou com o olhar e a palavra: “Nada a ver, não é disso que estamos falando”.
E eu me senti só. Frustrada. Incompreendida.
Para a minha surpresa e satisfação, me deparei com DUAS reportagens no jornal que eram exemplos vivos do que venho lendo, e fiquei até animada para ler e usar como exercício, e assim, aplicar o que tenho lido; porém, uma situação aguçou minha mente.
O Gente Fina (Bruno Drummond) da Revista do Globo trouxe a seguinte tira:
Cara: E se a gente se encontrasse num lugar mais íntimo?
Garota: Legal! No seu Orkut ou no meu?
Rimos aqui em casa, e eu comentei que o Orkut produzia essa sensação de intimidade por causa da nova forma de exteriorização do “eu”; ser íntimo agora é ver o que se passa com o outro, mesmo que sem contato. Eu estava aproveitando para justamente treinar o conhecimento que venho tendo nesse período e a Nat me cortou; quando eu fui além da tira e da piada ela me olhou como se eu fosse um ser extraterrestre e me censurou com o olhar e a palavra: “Nada a ver, não é disso que estamos falando”.
E eu me senti só. Frustrada. Incompreendida.
3 comentários:
obrigada pela visita e pelo coment lá no Baiuca. Visitei seu blog e gostei dos seus posts. Lamento por sua cachorrinha Dolly, viu? bjos.
não se sinta. é só uma questão de compartilhar com quem entende do que vc está falando.
essa anaenne aqui do lado só pode ser a queridíssima lá do iacs, né? que curioso...
É ela sim! rs Fiz "Sociologia e Comunicação 2" com ela esse semestre, ontem foi a última aula.
Ela tem blog
http://baiucadobaudelaire.blogspot.com/
E Twitter
http://twitter.com/anaenne
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