Nesta segunda-feira de chuva e não chuva, de calor e frio,
demos entrada no cartório <3 o:p="">3>
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
J-drama, como tudo começou
O primeiro drama asiático que assisti foi japonês, produção
do Netflix, que me deu a oportunidade de conhecer o mundo mágico dos j-dramas
e, posteriormente, os doramas. Era uma opção refrescante para as já exaustivas
séries norte-americanas. Eu achei tão leve e diferente que quis compartilhar
com as pessoas, resultado: assisti o primeiro episódio CINCO vezes com CINCO
pessoas diferentes só para mostrar quão fofo era :3
Final Fantasy XIV – Dad of Light (J-drama), ver a família japonesa
com costumes novos para o meu olhar, ver a relação de emprego, de lazer, de
sociedade me fascinaram. E assim, abriram-se as portas para, depois, me tornar
uma dorameira! Eu busco os romances sempre! Netflix traz alguns e vejo outros
no www.myasiantv.to
Até hoje vi uns 25. Debs que foi a ponte para me mostrar
essa outra realidade quando começou a ver animes (One Piece), ler mangás, ouvir
kpop (Got 7). Eu fui pega nessa onda, ela diz que eu já vi muito mais doramas
do que ela rs
O segundo J-drama que assisti foi A Namorada de Minami-kun,
a menina falava tanto o nome do garoto que ela gostava que eu ouvia ela falando
mesmo nos meus pensamentos. É uma fantasia fofinha em que a menina diminui de
tamanho, fazendo a gente lembrar das histórias de faz de conta da infância!
Disponível no Netflix.
O terceiro J-drama que assisti foi Itazura na Kiss (Playfull
Kiss ou ainda Beijo Malicioso) versão japonesa, eu sei que tem as versões
chinesa, coreana e taiwanesa mas fiquei só na japonesa mesmo. Adorava o jeito
blasé do Naoki. Esse que vi é uma versão de 2013 com o Yuki Furukawa como Naoki
e a Miki Honoka como Kotoko. Não está mais disponível no Netflix.
Eu ficava boba com a determinação da Kotoko para ficar com
o Naoki, me ajudou, na época, a superar umas crises de saúde em 2015.
Por conta do Yuki, eu fiquei super feliz deles lançarem um
pouco depois o J-drama Erased também disponível no Netflix. É um suspense bem
bacana.
A partir daí, só deu dorama na minha lista rs
terça-feira, 18 de junho de 2019
Novidades
Pensei em rever um vídeo, foi abrir o meu feed e lá estava
ele. Manifestar está mais fácil nesses novos tempos.
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Além do Tarot, nous étudions le français depuis six mois.
Google tradutor virou meu melhor amigo.
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Comprei semana passada dois livros da Vianna sobre Thetahealing,
o estudo não para nunca.
domingo, 16 de junho de 2019
Meu tarot
Semana passada senti alguma vontade de poetizar, eu tive um
fim semana só meu, com novas sensações, reconexões e surpresas energéticas.
Passei três dias em um curso que é o primeiro passo para novos rumos, se eu
quiser. Eu sinto que preciso disso desde o último trimestre do ano passado (2018).
Ao meu lado agora tenho um chá de laranja, manga e canela.
Meditei na parte da manhã de hoje, senti meu corpo grosso, envolto numa massa
que se contorce. Foi curioso porque era uma sensação que eu lembro de sentir
quando pequena, em um dia específico na minha infância, no meu quarto de
criança.
Depois de meditar, peguei o meu tarot. Senti a necessidade
de limpar a energia dele, que eu nunca tinha feito, mas senti que precisava.
Espalhei as cartas numa linha, como uma sanfona. Postei minhas mãos sobre elas,
depois elevei minhas mãos um pouco no ar e continuei mentalizando a limpeza.
Pedi que as energias que não pertenciam fossem retiradas e que ali ficassem
apenas as energias que pudessem permanecer.
Embaralhei as cartas de um jeito descompromissado e, por
fim, ainda de olhos fechados, embaralhei duas vezes de forma firme. Tirei as
cinco cartas da Cruz da Verdade: presente, desejos, energia útil, desafios e
resultado. Tudo de olhos fechados. O conjunto das cartas ajuda a costurar os
sentidos. Ao abrir os olhos, dei por conta de um bolo de cartas separadas,
caídas quando eu não olhava.
Eram sete cartas, tirei, então, uma Âncora: presente, amor,
trabalho, energia central, futuro imediato, desejos e futuro. As tiragens se
complementam. Impossível não sorrir quando seguimos o fluxo da vida conscientes,
dialogando com.
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