O primeiro drama asiático que assisti foi japonês, produção
do Netflix, que me deu a oportunidade de conhecer o mundo mágico dos j-dramas
e, posteriormente, os doramas. Era uma opção refrescante para as já exaustivas
séries norte-americanas. Eu achei tão leve e diferente que quis compartilhar
com as pessoas, resultado: assisti o primeiro episódio CINCO vezes com CINCO
pessoas diferentes só para mostrar quão fofo era :3
Final Fantasy XIV – Dad of Light (J-drama), ver a família japonesa
com costumes novos para o meu olhar, ver a relação de emprego, de lazer, de
sociedade me fascinaram. E assim, abriram-se as portas para, depois, me tornar
uma dorameira! Eu busco os romances sempre! Netflix traz alguns e vejo outros
no www.myasiantv.to
Até hoje vi uns 25. Debs que foi a ponte para me mostrar
essa outra realidade quando começou a ver animes (One Piece), ler mangás, ouvir
kpop (Got 7). Eu fui pega nessa onda, ela diz que eu já vi muito mais doramas
do que ela rs
O segundo J-drama que assisti foi A Namorada de Minami-kun,
a menina falava tanto o nome do garoto que ela gostava que eu ouvia ela falando
mesmo nos meus pensamentos. É uma fantasia fofinha em que a menina diminui de
tamanho, fazendo a gente lembrar das histórias de faz de conta da infância!
Disponível no Netflix.
O terceiro J-drama que assisti foi Itazura na Kiss (Playfull
Kiss ou ainda Beijo Malicioso) versão japonesa, eu sei que tem as versões
chinesa, coreana e taiwanesa mas fiquei só na japonesa mesmo. Adorava o jeito
blasé do Naoki. Esse que vi é uma versão de 2013 com o Yuki Furukawa como Naoki
e a Miki Honoka como Kotoko. Não está mais disponível no Netflix.
Eu ficava boba com a determinação da Kotoko para ficar com
o Naoki, me ajudou, na época, a superar umas crises de saúde em 2015.
Por conta do Yuki, eu fiquei super feliz deles lançarem um
pouco depois o J-drama Erased também disponível no Netflix. É um suspense bem
bacana.
A partir daí, só deu dorama na minha lista rs
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