Semana passada senti alguma vontade de poetizar, eu tive um
fim semana só meu, com novas sensações, reconexões e surpresas energéticas.
Passei três dias em um curso que é o primeiro passo para novos rumos, se eu
quiser. Eu sinto que preciso disso desde o último trimestre do ano passado (2018).
Ao meu lado agora tenho um chá de laranja, manga e canela.
Meditei na parte da manhã de hoje, senti meu corpo grosso, envolto numa massa
que se contorce. Foi curioso porque era uma sensação que eu lembro de sentir
quando pequena, em um dia específico na minha infância, no meu quarto de
criança.
Depois de meditar, peguei o meu tarot. Senti a necessidade
de limpar a energia dele, que eu nunca tinha feito, mas senti que precisava.
Espalhei as cartas numa linha, como uma sanfona. Postei minhas mãos sobre elas,
depois elevei minhas mãos um pouco no ar e continuei mentalizando a limpeza.
Pedi que as energias que não pertenciam fossem retiradas e que ali ficassem
apenas as energias que pudessem permanecer.
Embaralhei as cartas de um jeito descompromissado e, por
fim, ainda de olhos fechados, embaralhei duas vezes de forma firme. Tirei as
cinco cartas da Cruz da Verdade: presente, desejos, energia útil, desafios e
resultado. Tudo de olhos fechados. O conjunto das cartas ajuda a costurar os
sentidos. Ao abrir os olhos, dei por conta de um bolo de cartas separadas,
caídas quando eu não olhava.
Eram sete cartas, tirei, então, uma Âncora: presente, amor,
trabalho, energia central, futuro imediato, desejos e futuro. As tiragens se
complementam. Impossível não sorrir quando seguimos o fluxo da vida conscientes,
dialogando com.
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