“O que
eu quero dizer é que o mal não é radical (…) que não tem
profundidade. O mal é um fenômeno superficial (…). Nós
resistimos ao mal ao não sermos arrastados pela superfície das
coisas, ao pararmos e começarmos a pensar, ou seja, ao alcançarmos
uma outra dimensão que não o horizonte da vida cotidiana. Em outras
palavras, quanto mais superficial alguém for, mais provável será
que ele ceda ao mal” - Hannah Arendt a Samuel Grafton em 1963,
sobre o nazismo.
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Sobre o
hipnotismo: (…) “As pessoas sugestíveis são aquelas cujas almas
indolentes ou que pouco têm evolvido não estão aptas para se
desprenderem por si mesmas e agir utilmente no sono ordinário para
restaurar as perdas do organismo”. (p.84)
DENIS,
Léon. O problema do ser, do destino e da dor. FEB, 1936.