25/4/13
Amo-te novamente. Mesmo tendo prometido não o fazer. Sou impotente.
Sentir independe de mim. Seu amor tem vida própria – me parece.
Relembro o seu dar de ombros. Relembro o gosto amargo de estar ao seu
lado e querer sumir, como você, aliás. Como doia ver no seu rosto o
desconforto e como, também, me deliciava. Fico triste de nunca mais
poder te ver, pois sei que vai doer. Tento me fortalecer e esquecer,
mas...esse domínio sobre mim, fascina-me. Como pode o nada ter tanto
poder?
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