(…)
“Você tem de treinar até ver a verdadeira gaivota, o que há de
bom em cada uma delas, e ajudá-las a ver isso nelas próprias. Para
mim, o amor é isso.”(pág.144)
(…)
“Não creia no que os seus olhos lhe dizem. Tudo que mostram é
limitação.” (pág.146)
BACH,
Richard. Fernão Capelo Gaivota. Abril S.A. Cultural e Industrial,
1974.
.
.
O cansaço
do dia-a-dia pode até ser poético, mas sinto falta do produto do
ócio e da busca.
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