“David
Mais
respostas do que perguntas feitas. Mas quais são as perguntas
corretas. Um homem não pode fazer perguntas quando é provável que
não entenda as respostas. Sim, você está certo em dizer que não
se aprende sem fazer perguntas, mas há um tempo para compreender e
um tempo para andar às cegas. Um homem faminto não comerá frutos
maus, pois certamente morrerá. Foi a fruta que matou esse home ou
foi o conhecimento de que a fruta estava lá para ser apanhada. Não
perca tempo perguntando se a árvore que produz esses frutos está na
sua frente. É melhor não ter uma visão distorcida da verdade.
Devido à sua falta de compreensão. Nós, o 2109, não temos falta
de compaixão, mas caso continuar rompendo nossos experimentos, é
provável que encontraá o seu destino. Todavia lhe permitiremos mais
uma comunicação, para que faça suas perguntas profundas.
Responderemos do modo que desejar, se for em termos de física,
então será assim, mas lembre-se: nossos limites são estabelecidos
pelas suas próprias habilidades, e não por nossas. Não há ninguém
por detrás do homem que vocês chamam de Lukas. O fator casual não
ocorrerá novamente num espaço de tempo relativo à sua espécie.”
WEBSTER,
Ken. Os mortos comunicam-se por computador? Ed. EDICEL, 1999.
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Às
vezes, eu paro e penso, ou melhor, sinto. Parece que vou conseguir
formar um pensamento sobre algum assunto...e a sensação vai embora.
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Já tem
um tempo que tenho sentido minhas vivências com um certo sentimento
de dúvida, do tipo, “será que isso aconteceu mesmo?”. É
estranhíssimo. Como se tivesse acontecido com outra pessoa e eu
estivesse apenas presente, observando. Os acontecimentos não marcam
de forma profunda..., talvez porque aconteçam de forma esporádica.
Talvez as experiências do cotidiano, com as pessoas que sempre se
vê, tenham uma força maior, pois estamos sempre reforçando os
fatos. É difícil digerir sensações e sentimentos fugidios.
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Descrição
do que sinto em relação ao trabalho: “podia ser terrível, mas é
ótimo!”. Imagina se estou gostando?! rs
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