Muito
recentemente, ontem, deparei-me com uma bifurcação – fechar-me ou
continuar aberta para a vida. Considerei a primeira opção como um
reflexo e vivenciei o que seria a vida sem cor e movimento. Detestei.
Reagrupei no pensamento o que significava estar aberta e como eu
poderia levar isso adiante, assim como as consequências de tal
decisão. A mente é incrível, ao juntar conceitos e experiências e
extrair conclusões e resoluções. A poderação não durou mais que
cinco minutos, a escolha e seus efeitos reverberarão pela
eternidade. É preciso aprender sobre o equilíbrio, sobre a
compreensão, sobre amar sem esperar nada em troca. A vida me ajuda a
montar novas formas de ser, com um texto aqui, uma palestra ali; tudo
em prol do crescimento.
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“A
esperança – espera do futuro, ou permanência do passado –, ao
matar o presente, elimina a vida.”
CASTELLO, José. A poeta do presente. In: Prosa e Verso, O Globo, 16
de fevereiro de 2013.
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Será que agora consigo voltar a escrever?!
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