domingo, 2 de setembro de 2012

Prosa & Verso


Medo de não corresponder às espectativas. Medo de não brotar o amor. Medo de sorrir apenas por educação. Medo de se enganar. Medo de iludir o outro. Medo de não ser verdadeira consigo mesma.

Ótima crítica do José Castello de um livro que eu nem teria vontade de ler, mesmo depois de ler a critica. O bom mesmo é ler as sucitações de quem já leu e viveu muito.
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(…) “Tendo pedido o mais leve dos jantares, constante de um simples leitão, despiu-se sem perda de tempo e, enrodilhando-se debaixo do cobertor, adormeceu logo, num sono forte e profundo, um sono maravilhoso como só é dado dormir àqueles felizardos que não conhecem nem as hemorróidas, nem as pulgas, nem os dotes intelectuais excessivos.” (pág.156)

GÓGOL, Nikolai. Almas mortas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

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