Medo de
não corresponder às espectativas. Medo de não brotar o amor. Medo
de sorrir apenas por educação. Medo de se enganar. Medo de iludir o
outro. Medo de não ser verdadeira consigo mesma.
Ótima
crítica do José Castello de um livro que eu nem teria vontade de
ler, mesmo depois de ler a critica. O bom mesmo é ler as sucitações
de quem já leu e viveu muito.
.
.
(…)
“Tendo pedido o mais leve dos jantares, constante de um simples
leitão, despiu-se sem perda de tempo e, enrodilhando-se debaixo do
cobertor, adormeceu logo, num sono forte e profundo, um sono
maravilhoso como só é dado dormir àqueles felizardos que não
conhecem nem as hemorróidas, nem as pulgas, nem os dotes
intelectuais excessivos.” (pág.156)
GÓGOL,
Nikolai. Almas mortas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
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