Como foi difícil ver esse filme! Depois de uma interrupção e de uma falta de luz, consegui finalmente terminar de assistir. Como vi por partes, até a menina começar a pegar pesado, ela me parecia realmente educada e que sofria preconceitos aonde ia, fosse na escola ou com o novo irmão que a achava esquisita. Por isso, antes de terminar de ver o filme, eu a defendia, com um “porém”: ao sofrer com a não aceitação ela responde de forma exagerada já que ela não tem limites. Adorei a cena do banheiro, mostra muito bem a frustração dela.
Resolvi escrever sobre esta personagem porque vi uma entrevista da atriz mirim defendendo o lado da Esther; é óbvio que ela irá defendê-la, e faz sentido a atriz ter buscado humanizá-la para poder atuar, mas ela tem que reconhecer que por mais que a Esther seja incompreendida (que foi a minha sensação até ela sair ameaçando e matando todo mundo rs) ela é desequilibrada, e nenhuma ação destrutiva justifica a busca pelo amor.
Resolvi escrever sobre esta personagem porque vi uma entrevista da atriz mirim defendendo o lado da Esther; é óbvio que ela irá defendê-la, e faz sentido a atriz ter buscado humanizá-la para poder atuar, mas ela tem que reconhecer que por mais que a Esther seja incompreendida (que foi a minha sensação até ela sair ameaçando e matando todo mundo rs) ela é desequilibrada, e nenhuma ação destrutiva justifica a busca pelo amor.
2 comentários:
Fechou, vou falar com ele.
O símbolo é uma letra 'L'. É de um mangá chamado 'Death Note'. É o nome de um personagem.
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