Agora já estava à luz do dia, junto dos seus, mostrando sua fraqueza diante do desafio. Chorava copiosamente, sem controle sobre o seu corpo, esperando que a dor passasse algum dia. Seguiu-se o desgosto pela vida, pra que continuar, criando assim a sua própria dor? Já na cama, sentia respostas alternadas do seu corpo: tremia involuntariamente, espasmos, parava de respirar, olhava para o nada com a cabeça pendendo para o lado em posição desconfortável, e as lágrimas continuavam, mais tímidas agora à luz do dia, com o seu rosto à mostra.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Desintoxicação
Agora já estava à luz do dia, junto dos seus, mostrando sua fraqueza diante do desafio. Chorava copiosamente, sem controle sobre o seu corpo, esperando que a dor passasse algum dia. Seguiu-se o desgosto pela vida, pra que continuar, criando assim a sua própria dor? Já na cama, sentia respostas alternadas do seu corpo: tremia involuntariamente, espasmos, parava de respirar, olhava para o nada com a cabeça pendendo para o lado em posição desconfortável, e as lágrimas continuavam, mais tímidas agora à luz do dia, com o seu rosto à mostra.
sábado, 30 de janeiro de 2010
Procurados
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Os “nove”
Pegamos o bondindinho, transporte tipo um ônibus, que leva o pessoal para o teleférico, lá no Barra Sul. Foi a nossa chance de ouvir o sotaque do pessoal nativo, porque até ali só ouvimos sotaques de outros lugares.
Ficamos um tempo na praia, Tia se perdeu rapidamente e fomos almoçar. Voltamos para o Barra Sul quando o tempo começava a virar, mas antes da chuva chegar, conseguimos caminhar pela enseada. Voltamos para o hotel com um bondidinho vomitado [eca!].
Como era nossa última noite, saímos depois para comer, andamos, andamos e andamos. Como ninguém estava com fome, a maioria do pessoal comeu sopa de capeletti. O meu capeletti quase me mordeu, mas isso é detalhe rs
E os caras lá, ao invés de perguntar no final da refeição “estão satisfeitos?”, eles falam “estão servidos?”. Diferente, né?!
Quanto às fotos, achei engraçado que sem intenção sai mais olhando pro outro lado do que pra máquina rs
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Beto Carrero
Viniçus, com seu medo de altura, não iria nos acompanhar em qualquer brinquedo radical rs Mas acabou que eu e Nat chegamos à conclusão que estamos ficando velhas demais para esse tipo de programa; ficamos com uma baita dor de cabeça da única montanha-russa que fomos, bem ruizinha.
De todo não gostei do parque, acho que eu esperava mais depois de ouvir falar tanto dele. O seu diferencial é a parte dos animais, porque os brinquedos deixam a desejar mesmo, mas tinha bastante coisa em obra.
E foi mais um dia SUPER cansativo, o espaço é enorme e as coisas ficam bem longe umas das outras. Já depois do almoço, eu não me agüentava em pé, sentava em qualquer canto que podia e cheguei a dormir um tempinho num banco.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Guarulhos – Navegantes – Itajaí – Camboriú
As crianças estavam eufóricas com a primeira viagem de avião! E começaram muito bem, fizemos nada menos que QUATRO decolagens e aterrissagens. Fomos do galeão para Guarulhos, SP; de lá ficamos no mesmo avião e partimos para Navegantes, SC.
Chegamos de tarde e já fomos a procura de um lugar para almoçar. Nossa impressão do Balneário de Camboriú foi muito boa, chuviscava, mas deu para passearmos um tempão pelo calçadão. E olha que eu só descobri que íamos pra praia dois dias antes de viajar rs
Lindinhos!
Andamos MUITO no primeiro dia porque queríamos chegar ao outro lado de Camboriú, onde tem um teleférico que leva para o outro lado da montanha do bairro Barra Sul. Infelizmente não conseguimos chegar, estávamos com os pés e joelhos latejando.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Hoje estou de folga
A foto acima é de uma placa, tiramos no avião da volta, por motivos cômicos rs
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Constrangimento desnecessário
O que aconteceu então foi seguinte: o gerente da agência da minha mãe, que está aposentada, ligou pra ela e passou o recado, dizendo que tinha um livro pendente. Eu retruquei que já tinha devolvido todos e que algo de errado estava acontecendo. Ela sentiu-se constrangida e eu a entendo, também fiquei chateada. Só que nem sempre eu pego o recibo de recebimento do livro, ainda mais na época que eu estava indo lá todos os dias por causa da minha monografia.
O resto da aula de gestão não rendeu nada, eu só pensava no barraco que ia fazer quando chegasse lá no CCBB. No entanto, quando eu estava na curva da “Primeiro de Março”, lembrei que o CCBB não abre nas segundas-feiras.
Hoje fui lá resolver o problema, aproveitando que estava no Centro, e foi tudo muito rápido, fui preparada para resolver o problema da melhor forma possível, minha mãe queria o nome dela “limpo”. Mas foi bom eu ter ido hoje, mais calma, e não ontem, quando estava exaltada.
Cheguei, informei o problema; a menina foi procurar o livro e voltou com ele na mão. É, esqueceram de dar baixa. O que eu faço numa situação dessas? Frisei o constrangimento da minha mãe e a resposta foi um sorriso amarelo. Nem se deram ao trabalho de verificar antes de ligar cobrando, total falta de consideração.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Vestibular all over again
Ah, atritos. Nada como brigar na hora do almoço, só pra estragar mesmo o meu apetite. Fiquei emburrada o resto da tarde, e se não fosse o dentista para agir como válvula de escape para a minha raiva, eu realmente teria que ter saído pra correr, queimando assim o estresse. Nunca pensei que o dentista seria tão bem-vindo rs
Remoendo a minha revolta, acabei achando uma solução que me agrada, e apesar de assumir que estou errada, se eu engolir o meu orgulho agora, talvez todos saiam ganhando no final, e eu mais que todo mundo.
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Bom, o resultado no consultório foram duas cáries e um siso para tirar [Gente, a frase ficou estranha? O verbo ser tanto pode concordar com o sujeito quanto com o predicativo]. Uma das cáries já foi. Isso que dá ficar três anos sem ir ao dentista.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Munchkin & Escalation
Motivo pra juntar o pessoal: aniversário do Japa! Parabéns! =)
Tudo bem que eu e Nat demoramos um pouco a pegar o jeito do jogo, mas acho que depois de 4 horas, já estávamos entendendo bem mais. Estávamos tão exauridas que no final, eu não sabia quem tinha ganhado e a Nat não sabia se tínhamos jogado em inglês ou em português! rsrs Mesmo com a piada do “cacete dos cavalheiros” rs E nem sabemos qual carta voou e se perdeu no vento. Será que foi a “planta no vaso”?! rs
Sexta: clube da luluzinha
+Sábado: filminho no Pedro
+Domingo: jogatina
= fim de semana como há muito eu não tinha. Não poderia começar melhor o ano de 2010! =D
sábado, 2 de janeiro de 2010
Encantador de pessoas
Eu fico frustrada de não ter o que fazer, uma obrigação sequer, me sinto mal de me sentir a toa. E a psicologia canina me inspira a adaptar conceitos simples dos cães para a minha própria vida. Não faria mais sentido utilizar psicologia humana?, você poderia pensar. Eu gosto de pensar nas pessoas como energia como o Cesar define, e a psicologia canina é mais prática, mais instintos, mais reação. É de abrir os olhos, perceber que os cães ficam agressivos e frustrados quando não saem para passear, e eu sinto a mesma coisa quando não faço exercícios, por isso a identificação.
Nessas duas últimas semanas, eu só tenho feito o que quero, sinto como se me premiasse sem motivo, de graça. Prazer pelo prazer. E isso me estraga.