O livro do Bauman realmente disseca o amor, analisa algo tão abstrato, só para nos tornar ainda mais inseguros quanto ao amor. A verdade nua e crua. Mas isso já se sabe, basta viver. Agora eu não estou com muito tempo para refletir, as leituras estão acumulando, mas deixo alguns trechos esclarecedores (e amendrotadores):
“(...) O desejo é o ímpeto de vingar a afronta e evitar a humilhação. (...) Se o desejo quer consumir, o amor quer possuir. Enquanto a realização do desejo coincide com a aniquilação de seu objeto, o amor cresce com a aquisição deste e se realiza na sua durabilidade. (...) Investir no relacionamento é inseguro e tende a continuar sendo, mesmo que você deseje o contrário: é uma dor de cabeça, não um remédio. (...) A solidão produz insegurança – mas o relacionamento não parece fazer outra coisa. Numa relação, você pode sentir-se tão inseguro quanto sem ela, ou até pior. Só mudam os nomes que você dá à ansiedade. (...)”
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“Não estufes o teu peito pelo que tu sabes; dá ao ignorante a mesma atenção que dispensas ao sábio.” (Ptahotep, egípcio, há mais de 2000 anos a. C.)
“(...) O desejo é o ímpeto de vingar a afronta e evitar a humilhação. (...) Se o desejo quer consumir, o amor quer possuir. Enquanto a realização do desejo coincide com a aniquilação de seu objeto, o amor cresce com a aquisição deste e se realiza na sua durabilidade. (...) Investir no relacionamento é inseguro e tende a continuar sendo, mesmo que você deseje o contrário: é uma dor de cabeça, não um remédio. (...) A solidão produz insegurança – mas o relacionamento não parece fazer outra coisa. Numa relação, você pode sentir-se tão inseguro quanto sem ela, ou até pior. Só mudam os nomes que você dá à ansiedade. (...)”
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“Não estufes o teu peito pelo que tu sabes; dá ao ignorante a mesma atenção que dispensas ao sábio.” (Ptahotep, egípcio, há mais de 2000 anos a. C.)
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