Os
cientista, não todos, mas a maioria, não gostam de aceitar uma
verdade sem que ela possa ser testada e demonstrada. É o caso da
espiritualidade, pois o sentimento não pode ser levado em conta para
atestar um fato científico. São necessárias indicações materiais
visíveis por todos para passar a ser fato.
O
crescimento passa tanto por um lado quanto pelo outro. É sempre o
equilíbrio que guarda a resposta para qualquer pergunta. Teve um
cientista que disse que Deus era a desculpa para aquilo que não
conhecíamos e que, à medida que íamos descobrindo as
funcionalidades e os motivos para comportamentos da natureza, Deus se
afastava. Seguindo essa linha de pensamento, para este cientista que
é ateu, não é possível dar crédito aos fenômenos, a uma ideia
de ser humanóide, e eu posso simpatizar com isso. Como Deus pode ser
bondoso, se ele é energia?
Quando
dizemos as palavras: paz, amor, saúde, elas nada mais significam do
que encontrar uma energia que é una e boa. (Isso é Deus?) Canalizar
essa energia vai além dessas palavras, na verdade, chega um momento
em que elas atrapalham chegar ao ponto de serenidade, pois que o
sentir ultrapassa palavras.
Venho
modificando minha ideia de Deus, afastando cada vez mais do sentido
de um “ser” para energia plena. Deus assume as palavras
positivas, sofre uma despersonificação. São os novos tempos que
vêm chegando.
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