quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Montanha-russa

Fico desconcertada de gostar de tanta gente ao mesmo tempo. E é tudo tão volátil! Os sentimentos, as vontades e os desejos vêm e vão com uma rapidez que acabam comigo. E eu lembro daquele provérbio que diz que quem tudo quer com nada ficará ou algo do tipo. Só que eu não consigo evitar!
.
.
Mais do que nunca, eu me sinto uma pessoa dentro de outra pessoa, resistindo ao que penso e ao que sinto. Acho que eu preciso ter uma conversa comigo mesma para deixar as coisas mais claras; um dos lados tem que prevalescer, não dá pra ficar em cima do muro, sendo puxada de um lado para o outro! A cada hora, cada segundo penso coisas diferentes, diametralmente opostas e nada é decidido, gero atritos internos infundados e acabo ficando um bom tempo ocupada comigo mesma. Isso não pode ser bom.
.
.
“Comer, rezar e amar” me ajudou com alguns pontos de vista, gostei de algumas cenas especificamente e só, apesar de a mensagem ser válida de todo.

2 comentários:

Pedro Estellita Lins disse...

Será que algumas pessoas não valorizam demais a vida esperando para viver um amanhã que nunca vem?
Esse filme, "Comer, rezar e amar" eu vi no cinema... Nunca vi a Julia Roberts ser tão irritante. Passar o filme inteiro buscando algo tão simples... É como ter que ler a bíblia para aprender a respeitar o outro.
Você é chata e é dessa forma que você me conquistou. E você é chata porque some. Quando aparece, dá vontade de não dizer mais "tchau" pra você. Você é chata porque estar longe de você é muito ruim, sua chata. =)
Beijão!

Cla452 disse...

=D