quinta-feira, 29 de julho de 2010

Insights

Falou-se, hoje, na palestra do Centro, sobre uma parábola de um homem que tinha largado família e trabalho para esmolar, com o pretexto de viver para Deus. Quando ele desencarnou, ao invés de encontrar um lugar aconchegante e feliz, vagou por terras cheias de tormentas. Então orou fervorosamente para entender o por quê de se encontrar naquela situação, já que tinha feito tantos sacrifícios em vida. Quem veio ao seu socorro foi a esposa que ele havia abandonado, cheia de luz. Ela explicou que ele fugiu às suas responsabilidades, e não cumpriu com o seu dever, abandonando à própria sorte a esposa e os filhos. [Estamos aqui para nos ajudar uns aos outros. Para sermos ajudados é preciso que primeiro ajudemos alguém. ]
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Tive um insight essa semana com o Japa, falávamos sobre diversão e prazer, até que consegui colocar em palavras valores peculiares que tenho comigo, resumindo nas seguintes conclusões:

“Acho que o meu maior prazer É cumprir obrigações, por isso o prazer por prazer fica em segundo plano”.

Isso faz algum sentido?

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