Gente, quem acompanha o blog sabe que estou num período muito desgastante. Resolvi suspender as postagens até defender minha monografia. Aproveitem as postagens antigas que juntas representam um pouquinho de mim.
domingo, 11 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Domingo cheio
Domingo foi um dia agitado. Auge do churrasco da Sabrina:
Estava eu em frente a uma montanha de carne, pronta para me servir quando ouvi uns gritos alguns metros atrás. Virei-me para dar de cara com a minha mãe sendo ajudada a levantar. “Caraca, só podia ser!” Mamãe adora cair, vide os tombos que ela coleciona rs
Cheguei em casa cansada, e vi cinco ligações da Livinha no meu celular. Fui ver com ela e a Lê “(500) dias com ela”, aquele filme que eu queria ver e não tinha conseguido. Só foi caótico chegar lá, pegamos o maior engarrafamento por conta do jogo do Flamengo. Chegamos atrasadas, com a bilheteria já fechando (detalhe: Li e Lê tinham que trocar o ingresso ainda). Perdemos o início do filme e sentamos na primeira fileira, parece que esgotou a sessão.
Eu gostei do filme, mas esperava mais. Não simpatizei muito com o casal, mas foi diferente ver um filme de comédia romântica sem os clichês do gênero, foi diferente ver um filme que trabalha com o desencantamento.
Partimos para o Estação porque elas iam ver outro filme do Festival. Fui para de lá ir pra casa, só que me convenceram de ficar e ver a sessão de “Tokyo!” às 23h45! Relutei realmente, mas acabei sendo convencida; comprei o ingresso que estava sobrando de uma moça na fila.
Esperávamos o Saldanha chegar e ficamos batendo papo com a moça do ingresso. Foi de morrer de rir quando o Thi chegou e cumprimentou ela como se fosse conhecida. Lívia ficou vermelha de vergonha! Hahahahaha!
Depois que estávamos acomodados, chega a Letícia com a pipoca, dizendo que tinha ganhado o refrigerante de graça porque levou um choque! Heim?!?!?!? Ela só pôde explicar depois que o filme acabou – quase 2 da manhã o.O O caso foi que ela levou um choque naquele mostruário de salgados, e o moço realmente lhe deu o refrigerante de graça, rimos pra caramba rs
E o melhor, cheguei umas 2 em casa, e consegui acordar às 8 da manhã sem problemas - e agora posso dizer que terminei a parte histórica da monografia \o/
Estava eu em frente a uma montanha de carne, pronta para me servir quando ouvi uns gritos alguns metros atrás. Virei-me para dar de cara com a minha mãe sendo ajudada a levantar. “Caraca, só podia ser!” Mamãe adora cair, vide os tombos que ela coleciona rs
Cheguei em casa cansada, e vi cinco ligações da Livinha no meu celular. Fui ver com ela e a Lê “(500) dias com ela”, aquele filme que eu queria ver e não tinha conseguido. Só foi caótico chegar lá, pegamos o maior engarrafamento por conta do jogo do Flamengo. Chegamos atrasadas, com a bilheteria já fechando (detalhe: Li e Lê tinham que trocar o ingresso ainda). Perdemos o início do filme e sentamos na primeira fileira, parece que esgotou a sessão.
Eu gostei do filme, mas esperava mais. Não simpatizei muito com o casal, mas foi diferente ver um filme de comédia romântica sem os clichês do gênero, foi diferente ver um filme que trabalha com o desencantamento.
Partimos para o Estação porque elas iam ver outro filme do Festival. Fui para de lá ir pra casa, só que me convenceram de ficar e ver a sessão de “Tokyo!” às 23h45! Relutei realmente, mas acabei sendo convencida; comprei o ingresso que estava sobrando de uma moça na fila.
Esperávamos o Saldanha chegar e ficamos batendo papo com a moça do ingresso. Foi de morrer de rir quando o Thi chegou e cumprimentou ela como se fosse conhecida. Lívia ficou vermelha de vergonha! Hahahahaha!
Depois que estávamos acomodados, chega a Letícia com a pipoca, dizendo que tinha ganhado o refrigerante de graça porque levou um choque! Heim?!?!?!? Ela só pôde explicar depois que o filme acabou – quase 2 da manhã o.O O caso foi que ela levou um choque naquele mostruário de salgados, e o moço realmente lhe deu o refrigerante de graça, rimos pra caramba rs
E o melhor, cheguei umas 2 em casa, e consegui acordar às 8 da manhã sem problemas - e agora posso dizer que terminei a parte histórica da monografia \o/
sábado, 3 de outubro de 2009
Casa da Ciência - Cidade das Sombras (1998)
De todas as palestras do cineclube Ciência em foco, a de ontem foi a mais científica. Termos como neurotransmissores e transtorno de estresse pós-traumático deram o tom da fala do palestrante Fernando Vidal. O seu sotaque confirmou sua nacionalidade estrangeira, coincidindo com uma palestra um pouco diferente das últimas.
Ele falou pouco sobre o filme, não o dissecou realmente, mas o pouco que falou foi interessante. Cidade das Sombras levanta questões sobre a memória – o sofrimento que se enfrenta por saber que não se é quem achamos que somos, porque as memórias foram suplantadas. O que fazer quando se descobre algo assim? Suicídio no caso de um reles mortal. Mas para John Murdock, aquele que é diferente, aquele que tem o poder de lutar contra os seus criadores que o manipulam, existe a possibilidade de tornar sua realidade inautêntica em autêntica (a partir de memórias autênticas) mesmo que sejam de outras pessoas. Parece confuso, mas o filme se explica bem.
A palestra ainda passeou pelo campo da bioética (o.O), pois que a ciência atual entra pelos caminhos de tentar amenizar traumas ao manipular enzimas para diminuir impactos afetivos – mesmo que alterando nossa humanidade.
A questão que instigava o título da palestra era se somos nossas memórias, mas não senti a questão sendo tocada como deveria. Estou até agora sem conseguir decidir, não tenho ferramentas para tal.
Um amigo comparou Cidade das Sombras com Matrix e isso foi mencionado também na palestra; claramente o segundo teve maior repercussão devido à superioridade técnica e estética, Cidade das Sombras acaba tendo um ar de filme B. Não que isso desmereça o filme – dessa vez gostei mais do filme do que da palestra.
E isso tudo na verdade não importa, o que importa foi sentir que eu estava onde deveria estar. Uma familiaridade sem igual, como se em casa estivesse. Curioso isso.
..........................
Próxima sessão do cineclube da Casa da Ciência: 07 de NOVEMBRO com o filme CLUBE DA LUTA (1999) do DAVID FINCHER e o palestrante RENATO NOGUEIRA JUNIOR.
Ele falou pouco sobre o filme, não o dissecou realmente, mas o pouco que falou foi interessante. Cidade das Sombras levanta questões sobre a memória – o sofrimento que se enfrenta por saber que não se é quem achamos que somos, porque as memórias foram suplantadas. O que fazer quando se descobre algo assim? Suicídio no caso de um reles mortal. Mas para John Murdock, aquele que é diferente, aquele que tem o poder de lutar contra os seus criadores que o manipulam, existe a possibilidade de tornar sua realidade inautêntica em autêntica (a partir de memórias autênticas) mesmo que sejam de outras pessoas. Parece confuso, mas o filme se explica bem.
A palestra ainda passeou pelo campo da bioética (o.O), pois que a ciência atual entra pelos caminhos de tentar amenizar traumas ao manipular enzimas para diminuir impactos afetivos – mesmo que alterando nossa humanidade.
A questão que instigava o título da palestra era se somos nossas memórias, mas não senti a questão sendo tocada como deveria. Estou até agora sem conseguir decidir, não tenho ferramentas para tal.
Um amigo comparou Cidade das Sombras com Matrix e isso foi mencionado também na palestra; claramente o segundo teve maior repercussão devido à superioridade técnica e estética, Cidade das Sombras acaba tendo um ar de filme B. Não que isso desmereça o filme – dessa vez gostei mais do filme do que da palestra.
E isso tudo na verdade não importa, o que importa foi sentir que eu estava onde deveria estar. Uma familiaridade sem igual, como se em casa estivesse. Curioso isso.
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Próxima sessão do cineclube da Casa da Ciência: 07 de NOVEMBRO com o filme CLUBE DA LUTA (1999) do DAVID FINCHER e o palestrante RENATO NOGUEIRA JUNIOR.
Rio 2016! e nova sensação
Eu não podia deixar a vitória do Rio para sediar as Olimpíadas de 2016 passar em branco. A espera do resultado ontem acabou por atrasar as minhas leituras, mas valeu a pena. Ver o pessoal pular de alegria tanto em Copenhague quanto em Copa emocionou e – porque não – me encheu de esperanças. Fica a sensação de que estamos caminhando para o progresso em todas as áreas, sediar as Olimpíadas será um grande passo!
Não tem como tudo dar certo, mas com a experiência do Pan (do que não se deve fazer) junto com todo o aquecimento econômico social e cultural, acredito realmente que vamos sair ganhando, e que os pessimistas reconheçam no final.
...............................
Essa semana aconteceu uma coisa curiosa, imersa nos meus livros, eu sentia falta da interação social, afinal de contas, era leitura durante o dia e nada de distrações cibernéticas.
Fiquei surpresa de aparecer online e apreciar cada contato, mesmo que virtual, com amigos. A sensação era de que eu estava de bem com todos; um carinho acima do normal, trocas que realmente me envolveram e me estimularam =)
...............................
Se tudo der certo, segunda-feira terminarei a primeira parte da mono – a mais trabalhosa – e espero terminar os próximos itens, cada um em uma semana. Assim quem sabe eu consigo terminar até antes do fim de novembro! *pensamento positivo*
Não tem como tudo dar certo, mas com a experiência do Pan (do que não se deve fazer) junto com todo o aquecimento econômico social e cultural, acredito realmente que vamos sair ganhando, e que os pessimistas reconheçam no final.
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Essa semana aconteceu uma coisa curiosa, imersa nos meus livros, eu sentia falta da interação social, afinal de contas, era leitura durante o dia e nada de distrações cibernéticas.
Fiquei surpresa de aparecer online e apreciar cada contato, mesmo que virtual, com amigos. A sensação era de que eu estava de bem com todos; um carinho acima do normal, trocas que realmente me envolveram e me estimularam =)
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Se tudo der certo, segunda-feira terminarei a primeira parte da mono – a mais trabalhosa – e espero terminar os próximos itens, cada um em uma semana. Assim quem sabe eu consigo terminar até antes do fim de novembro! *pensamento positivo*
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