Estou lendo um dos livros que ganhei de Natal: “Tudo que sei aprendi com a TV” do Mark Rowlands, e apesar de questões interessantes levantadas, o livro me decepcionou um pouco, a escrita não é lá essas coisas. Porém será uma boa fonte de material para o blog, e começo agora.
Logo no início, ele questiona as leis morais de Deus, usando como contexto a série “Buffy – A Caça-vampiros”. Ele traz para a luz da discussão contradições para a índole de um Deus, como o nosso é considerado bom e, portanto suas leis seriam boas, mas se o Deus fosse mau como saberíamos que as leis criadas não defendem valores “errados”?
Eu, particularmente, achei esse levantamento desnecessário para a filosofia, já que tudo que “conhecemos” de Deus foi criado por nós mesmos, sendo que o ser humano conhece muito pouco dos propósitos além, pois estão fora do nosso alcance. Nada pode ser tido como verdade ou certeza porque somos ignorantes natos. Tudo produzido por nós passa longe da verdade, e passamos o tempo especulando para não ficarmos entediados.
Logo no início, ele questiona as leis morais de Deus, usando como contexto a série “Buffy – A Caça-vampiros”. Ele traz para a luz da discussão contradições para a índole de um Deus, como o nosso é considerado bom e, portanto suas leis seriam boas, mas se o Deus fosse mau como saberíamos que as leis criadas não defendem valores “errados”?
Eu, particularmente, achei esse levantamento desnecessário para a filosofia, já que tudo que “conhecemos” de Deus foi criado por nós mesmos, sendo que o ser humano conhece muito pouco dos propósitos além, pois estão fora do nosso alcance. Nada pode ser tido como verdade ou certeza porque somos ignorantes natos. Tudo produzido por nós passa longe da verdade, e passamos o tempo especulando para não ficarmos entediados.
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