Somos feitos de crises, nós os seres humanos. A última da semana foi quando eu me dei conta de que algo que eu adorava fazer em meu tempo livre deixou de significar o tanto significava. Eu sempre amei filmes! No entanto já não consigo me animar tanto com eles...não sei se é uma fase, posso até estar fazendo uma tempestade em copo d’água, e quando a obra daqui de casa terminar e eu tiver acesso à tevê novamente, eu vou perceber que o meu amor por cinema continua lá (tomara!).
A razão do meu pânico foi pensar na rapidez em que se deixa de gostar de algo, encher o saco. E fiquei pensando se seria possível eu deixar de gostar de ler, de querer saber das coisas, será que isso pode acontecer?! Eu fiquei com medo de deixar de gostar das coisas, de sentir tudo banal, sem graça, não ter o que esperar, o que almejar, não ter vontade de chegar a algum lugar e paralisar.
E o pior é que até o período acabar, eu não me sinto a vontade de sair e espairecer, sair com os amigos, sem pensar em responsabilidades acadêmicas, sem prisão em casa.
A razão do meu pânico foi pensar na rapidez em que se deixa de gostar de algo, encher o saco. E fiquei pensando se seria possível eu deixar de gostar de ler, de querer saber das coisas, será que isso pode acontecer?! Eu fiquei com medo de deixar de gostar das coisas, de sentir tudo banal, sem graça, não ter o que esperar, o que almejar, não ter vontade de chegar a algum lugar e paralisar.
E o pior é que até o período acabar, eu não me sinto a vontade de sair e espairecer, sair com os amigos, sem pensar em responsabilidades acadêmicas, sem prisão em casa.
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