terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Pra rir, rir e pensar

Nat: Clarissa, qual a fórmula da densidade?

Cla: Eu sei lá! Por que você acha que eu vou saber isso?

Nat: Ah, sei lá, você está estudando...

Cla: Não isso!

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Pedro: Eu já falei para você escolher um filme, assim você não reclama dos que a gente escolhe.

Cla: Tanto faz pra mim.

Pedro: Tanto faz nada, você não quis ver Kick-Ass.

Cla: Ok, ok. Eu gosto de Donnie Darko.

Depois do filme...

Pedro: Que porcaria de filme! Eu não entendi nada!

Cla: É filme pra ver mais de uma vez pra começar a entender...

Minutos depois...

Pedro: Eu não consigo ficar triste muito tempo...

Cla e Tiago: Triste por quê?

Pedro: Por causa desse filme que a Clarissa fez a gente assistir!

Comédia! Haha!

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(…) Quanto maior a cultura de um Espírito encarnado, mais doloroso se lhe mostrarão os resultados da perda de tempo. Quanto mais rebelde a criatura perante a Verdade, mais aflitivas se lhe revelarão as consequências da própria teimosia”. - Emmanuel em “E a vida Continua...”

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Inimigo

Ficar com pé atrás é nunca confiar. Como deve ser bom viver entre seres em que se pode confiar! Gasta-se menos energia com os inúmeros planos de contingência, pode-se respirar sem temer. Somos nós mesmos o nosso pior inimigo.

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Já está em tempo de escrever novamente, mas sobre o quê?

Quem desconfia, fica sábio” - João Guimarães Rosa

Será?

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Desconfio, logo...


Temia o erro. Não o erro sanável. Temia o erro fatal. O mal que começa miúdo e vai se agigantando dentro de nós. Temia o gosto pelo diabólico, pelo prazer de enganar e aparentar ser dona de si. Quanto mais pensava no que de ruim poderia acontecer, mais sentia falta de ar. Desconfiava de tudo, e, essa era sua prisão. Aprisionada dentro de seu próprio medo. No mundo, existiam milhares de pessoas com mais motivos para temer do que ela, mas ninguém sentia mais medo. Para ela, ninguém sofria mais que ela mesma.


Falava com Deus e pedia para que lhe afastassem os seus monstros, e ela esquecia durante um tempo...Porém, dali uns dias, lá estavam eles novamente, a mordendo. Quando não mais aguentava, rogava ajuda: Como, meu Deus?! Como faço para me livrar dessa armadilha construída por mim mesma, meu Deus?! E em sonho, ela era acalentada por algum estranho, uma pessoa que ela desconhecia, mas que parecia lembrar alguém.


Acordava bem, como há muito não acontecia. Estava feliz, esquecida de tudo. Até que um dia, a vida, mais uma vez, a oprimia. Seu coração apertava, sua desconfiança crescia. Vai dar algo errado, dizia. Falava em voz alta consigo mesma, era sozinha e não tinha com quem trocar resmungos, ficava tudo entre ela e ela mesma, naquela casa silenciosa como no fundo de um poço, no meio do nada. Nem pássaros cantavam por aquelas bandas. Qualquer dia teria um ataque do coração de tanta preocupação, pensava.


Aos poucos, sem perceber, ela criava a sua própria morte. Desconfiava da mulher da feira, do vendedor da farmácia. Já não comia ou tomava remédios. Sozinha, não tinha quem a fizesse enxergar as bobagens que pensava. Sozinha, começava até a desconfiar da água que bebia. Sozinha, foi dormir uma noite e, dali, não mais se levantou. Sua casca ficou ali, envenenada por sua própria mente.


O fundo do poço, séculos depois, seria o começo de uma nova caminhada, a primeira de inúmeras para praticar a fé.


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Nosso lar 2/2

(…) “A crisálida cola-se à matéria inerte, mas a borboleta alçará o voo; a semente quase imperceptível e, no entanto, o carvalho será um gigante.” (pág.161)


(…) “São raros os que se preocupam em ajuntar conhecimentos nobres, qualidades de tolerância, luzes de humildade, bênçãos de compreensão. Impomos ao outrem os nosso caprichos, afastamo-nos dos serviços do Pai, esquecemos a lapidação do nosso espírito.” (pág.165)


(…) “Não tema insucessos. Toda vez que oferecemos raciocínio e sentimento ao bem , Jesus nos concede quanto se faça necessário ao êxito. Tome a iniciativa. Empreender ações dignas, quaisquer que sejam, representa honra legítima para a alma.” (pág.193)


(…) “É por essa razão que o Altíssimo concede sabedoria ao que gasta tempo em aprender e dá mais vida e mais alegria aos que sabem renunciar!” (pág.199)


(…) “Só é verdadeiramente livre quem aprende a obedecer.” (pág.249)


(…) “É verdade: nossa zona mental é campo de batalha incessante. É preciso aniquilar o mal e a treva dentro de nós mesmos, surpreendê-los no reduto a que se recolhem, sem lhes dar a importância que exigem.” (pág.262)


(…) “Em toda parte, se há quem necessite aprender, há quem ensine; e onde aparece a dificuldade , surge a Providência.” (pág.279)


XAVIER, Francisco Cândido. Nosso Lar. FEB, 1977.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O leão, o picolé e a tarântula

Mufasa tinha acabado de morrer...

Pai: Esse é aquele filme que o leão vai pra cidade e aprende a dançar?!

Filho: O quê?!?!

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Depois de tomar um picolé “Cai bem” segue-se a queda rs

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Ouvi que em Petrópolis, meu pai foi encher o regador e ao encliná-lo, nada de a água sair. Ele abriu-o, algo caiu. Pareciam folhas, mas elas se mexiam(?!). Era uma carangueijeira (tarântula)! Imagina o terror que ela não sentiu, sendo encurralada pela saída da água! Papai ainda a jogou pelo barranco, coitada!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Nosso lar

(…) “Compreenderá, então, que a água, como fluido criador, absorve, em cada lar, as características mentais de seus moradores. A água, no mundo, meu amigo, não somente carreia os resíduos dos corpos, mas também as expressões de nossa vida mental.” (pág.62)

(…) “E se minha irmã nada acumulou de seu para dar, é justo que procure a contribuição amorosa dos outros. Mas, como receber a colaboração imprescindível, se ainda não semeou, nem mesmo a simples simpatia?” (pág.78)

(…) “Não é possível acender a luz em candeia sem óleo e sem pavio...” (pág.92)

(…) “O homem encarnado saberá, mais tarde, que a conversação amiga, o gesto afetuoso, a bondade recíproca, a confiança mútua, a luz da compreensão, o interesse fraternal – patrimônios que se derivam naturalmente do amor profundo – constituem sólidos alimentos para a vida em si.” (pág. 102)

XAVIER, Francisco Cândido. Nosso Lar. FEB, 1977.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Novo viver

Acho que vai levar um tempinho para eu me acostumar com a rotina novamente; voltar a ler, voltar a ensinar, voltar a aprender. Escrever com a alma, encontrar o ritmo mais uma vez!
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Sei lá o motivo, mas o novo layout do Twitter está me incomodando.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Férias 2012 – Parte 5



No dia seguinte, terceiro e último dia de Universal, repetimos o Harry Potter, fizemos compras e almoçamos no restaurante do Nascar. Acabou que não deu tempo de repetir Homem-Aranha ou a outra parte do parque com os Simpsons ou a Rock It.



De noite, fomos no Florida Mall, único fechado que fomos, afinal ali próximo tinha outra Barnes & Noble xD Eu tentei mais me manter em pé do que qualquer coisa, a Sears estava um forno e eu quase desmaiando de cansaço. Tomei um Dorflex e rumamos para a praça de alimentação. Na base do remédio, deu pra me dar uma sobrevida, escolhemos bem o local para comer, os sanduíches agradaram a todos! Alfafa parecia broto de feijão!

Já nos finalmente da viagem, eu quase sem voz, cansada, fomos no Magic Kingdom. Penúltimo dia meu, porque domingo a família repetiria Magic Kingdom e eu já ia pro aeroporto de volta para casa. Chegamos de barco e voltamos de trem. As duas únicas formas de chegar ou sair do parque.



Fomos na atração dos piratas, Splash Mountain (eu não fui, não dava para arriscar me molhar), fomos na casa Mal Assombrada, no “It´s a small world” (passeio de barco de dar sono). Comemos no castelo de cristal, os personagens presentes eram os do Ursinho Pooh, eu não quis tirar foto com ninguém, mas deixo o registro do tadinho do Ió, que caiu no chão e levou um tempão pra conseguir se levantar! Haha



Fomos ainda no brinquedo do Buzz, aquele de atirar tipo Toy Story, mas sem 3D, ainda vimos o filme 3D da orquestra do Mickey, o melhor que vimos por lá, parecíamos estar dentro da tela! Ainda fomos na Space Mountain, aquela no escuro e que traumatizou minha mãe pro resto da vida há uns 14 anos atrás! Hehe Ela é realmente pesada! Ainda fomos numa atração do Stich e uma dos Monstros S.A., muito boa por sinal, era tipo stand up comedy, com interação em tempo real com a plateia! Show de bola, rimos à beça! Ainda rodamos atrás de uma atração com a Branca de Neve, mas deu a hora encontrar o grupo. Vimos os fogos e jantamos no Camila's novamente.

A volta foi mais tranquila que a ida, eu estava tão cansada que os conchilos eram inevitáveis, só tinha que passar o tempo todo com pastilha porque a tosse e a garganta arranhando estavam agoniantes. Cheguei de manhã, encontrei o calorão do Rio, almocei e fui direto pro médico. =P

De forma geral, até que conseguimos evitar de comer tão mal por lá, comi peixe, comemos peito de peru, frango, massa, não comemos no Mac nenhuma vez, apesar de ter um do lado do hotel...quando tinha a opção, eu tomava apple juice ao invés de refrigerante, mas mesmo assim, mesmo com todas as andanças, não deu para não engordar hehe Assim que melhorar da garganta, vai ser esteira até queimar tudo! rs