Mudanças e palestra

Reorganizar o tempo de lazer para otimizar o tempo produtivo está sendo um trabalho árduo. Aos poucos eu vou substituindo as horas infrutíferas na frente do computador, pela leitura dos textos de aula, assim como separando um tempo para o exercício físico diário.

Estou com a sensação de que este ano está mais difícil quebrar a rotina das férias, não sei bem o por quê. E pra eu não ficar só nesse “nhé-nhé-nhé” de reclamação, que já dura algumas postagens, eu convido a todos para a

INAUGURAÇÃO DO CINECLUBE NA CASA DA CIÊNCIA DA UFRJ no dia 04 de abril (sábado) às 16h, com o filme BRILHO ETERNO DE UMA MENTE SEM LEMBRANÇA (2004), seguido da palestra: ESQUECER NA ERA DA TECLA DELETE com a minha professora CRISTINA FERRAZ.

Endereço: R. Lauro Muller 3 – Botafogo

Eu estou com muita vontade de ir!

Culpa, você pode voltar mais tarde?

É o que eu fico me dizendo. Quando se tem obrigações boa parte do tempo, é impossível não se sentir culpada quando você deveria estar fazendo outra coisa, ao invés de relaxar.

Parece que eu tenho que programar até a hora que eu respiro. E isso não está legal. Eu sinto falta do ócio, porque é nessa hora que organizo meus pensamentos. Eu não sei se eu agüento esse ritmo frenético.

Hora do planeta

No início da semana, eu li sobre “a hora do planeta”, um ato simbólico realizado hoje, dia 28 de março de 2009, das 20h30 às 21h30.

Com o simples gesto de apagar as luzes, em todo o planeta, demonstrando sua preocupação com o aquecimento global. Empresas, governos e a população civil já se mostraram interessados em participar dessa iniciativa que começou na Austrália, dois anos atrás.

http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/

Overwhelmed

Chegou a hora que eu tanto temia. Meus compromissos estão a pleno vapor e terei que cronometrar cada segundo do meu dia para poder dar conta de tudo. Dá aflição de pensar, segunda semana de faculdade e minha última de vida.

Só esse fim de semana, tenho quatro textos para a faculdade e o resto do tempo dividido entre diretos, português, matemática, normas de segurança e a Constituição.

E ainda tenho que correr atrás da Dolly pra coletar urina dela pra um exame. Será que eu piro nesse final de semana?

Simple Plan ontem

Taí o motivo pelo qual eu não postei ontem! Cheguei em casa 1 da manhã com os pés latejando, tive que matar aula, andei de um lado pro outro só esperando, mas conheci gente muito boa (os outros fãs, não tanto a banda rs) =D

http://oglobo.globo.com/blogs/megazine/

P.S. Eu nem sei o nome dele...(que vergonha) rs

Eu faria uma postagem sobre o dia...mas na verdade eu fui mais de gaiata.

O que eu faço melhor

Vez ou outra eu penso sobre isso, e a resposta tem sido consistente: ser ouvinte. Por isso, eu pensei tanto tempo em fazer psicologia...só que o destino me deu um empurrãozinho para outros caminhos.

Porque existem dois tipos de pessoas – as que querem falar e as que querem ouvir – e como a maioria faz parte do primeiro grupo, eu, que sou do segundo, agrado (geralmente). Algum problema só começa a ocorrer, quando dois ouvintes se juntam, aí fica difícil a troca, assim como juntar dois falantes, porque eles não vão se ouvir.

No entanto, eu também me questiono se eu não deveria tentar desenvolver mais o meu lado falante, o que teria a ver com meus outros caminhos. O caso é que eu agora falo através de meus textos, até porque você encontra muita ladainha por aí, e com os meus textos eu consigo ser objetiva sobre o que eu acho importante, e não gasto a minha saliva rs. Afinal, os espíritos se comunicam por transmissão de pensamento, e eu posso muito bem estar além do meu tempo hehehe

Branco, Marta e associação-livre

Branco. Quanto mais eu penso em algum assunto para escrever, mais branca e pesada fica a minha mente. Vamos experimentar fechar os olhos. Tudo preto. Não um breu total, está meio prateado. E quanto mais relaxo...mais breu fica.

Li a coluna da Marta Medeiros hoje, e ela falava desse “não saber sobre o que escrever”, comum ao nosso ofício. Ela disse que escreve sobre o cotidiano, porque cada vez é mais difícil falar sobre notícias que se pretendem ser impactantes, só que hoje é mais difícil isso acontecer, porque parece que já escrevemos sobre tudo, aquela sensação de esgotamento. E o que o meu professor disse já ter sido esgotado com a Odisséia de Homero, porque ele esgotou todo tipo de narrativa. Eu gosto da coluna dela, ela tem uma fluidez legal.

Conhecem o método de associação-livre? Fiquei com muita vontade de tentar agora. Você coloca uma música clássica, e um timer pra dali uns cinco minutos, e fica relaxando. Quando tocar o alarme, você escreve todas as imagens e palavras que vêm a sua mente. Legal, né? Assim que os expressionistas, muitas vezes, faziam poesia.

Acho que já está bom por hoje. Até amanhã!