quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

5º e último dia

Eu não via a hora de voltar pra casa e assistir “Castle” rs Mas foi muito bom ficar longe do calor úmido e dar um descanso pro computador. Ah, e voltamos no calor, o ar condicionado do carro quebrou de novo =/ Fomos recebidos por um almoço feito pela Nat e pelo Viniçus ^^, a brincadeira de casinha deles acabou rs

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

4º dia

Depois de tanta comilança e calor, aprendi a tomar água nas refeições. Foi ótimo ficarmos hospedados longe, só assim para caminharmos mais e gastar toda a energia ingerida rs Pior que tinha vizinho que descia e subia de carro.

Caminhada nível monstro, subimos e descemos até chegar ao Haras; pelo de anca de cavalo é tão fofinho! =)

De noite as bandas disputavam: Carbono 40 de um lado e Paulinho Lira do outro. Nos divertimos com as nossa conjecturas.

Quase perdemos nossos dedos no boliche à moda antiga, com os pinos repostos no grito. E perdemos a bola de golfe algumas vezes no laguinho, nada como um lodo para testar a sua imunidade rs

Time do tio ganhou de virada novamente – 5x4. E Botafogo goleou – 4x1 – contra o Madureira.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Pausa

Changes
30/01/11

Struggling
Day and night
Against my own mind
How can I win this fight?

Can you show me how?

Floating I can´t see straight
Where are my roots?
My will that kept me going
Where is my north?

Should I pretend I know what to do?
I can´t see in the dark
I have to be
Just be out there
Fearless
Walk forward
Can´t stop
For nothing
Close my eyes
And jump
Just believe
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O Livro dos Espíritos, questão 479:

“A prece é um meio eficaz para curar a obsessão?

A prece é um poderoso socorro para todos os casos, mas sabei que não é suficiente murmurar algumas palavras para obter o que se deseja. Deus assiste aos que agem, e não aos que se limitam a pedir. Cumpre, portanto, que o obsedado faça, de seu lado o que for necessário para destruir em si mesmo a causa que atrai os maus Espíritos.” (p.186)
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Putz, saiu o resultado da CVM. Não classifiquei por 2 pontos. Aff!

domingo, 30 de janeiro de 2011

3º dia

As crianças já estavam um pouco mais entrosadas, participando das atividades e conhecendo os meninos do hotel.

Fizemos uma caminhada de nível médio. Mais tarde, o tio conseguiu matar a vontade de jogar bola, o time dele venceu de virada – 10x8.

A piscina que fez mais sucesso foi a térmica, acreditem! As crianças não saiam de lá! Ela ficou carinhosamente conhecida como “escalda galinha” rs

sábado, 29 de janeiro de 2011

2º dia

Eram cinco refeições por dia: café da manhã, almoço, lanche, jantar e chá com fundue.

Nos dois primeiros dias, eu e meu pai perdemos o lanche, e em nenhum dia tivemos a disposição pra comer a última refeição.

Resisti bravamente à tentação de usar o computador e a Internet, mesmo com o netbook da Simone me tentando. Só acabei furando a abstinência no quarto dia, meio sem perceber, estávamos reunidos, vendo algumas notícias, e acabei navegando um pouco.

Na caminhada do dia, fomos até o mirante. Caminhada nível fácil, só com algumas subidas íngrimes.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Miguel Pereira

Voltamos! Aqui podia estar menos úmido, como o calor de Miguel Pereira, lá é bem mais suportável.

A primeira noite foi a pior, quase não dormi, e as olheiras me denunciavam. É que eu tive que dormir do lado da lareira, e mesmo com a armadilha que eu montei, não sabia o que esperar, que bichos poderiam sair de lá de dentro rs Tivemos apenas a visita de algumas lagartixas e um besouro que atacou a minha mãe rs

Impressão do primeiro dia: parecia que estávamos numa dessas clínicas de reabilitação rs

domingo, 23 de janeiro de 2011

Introspecção

Que ironia isso vir de você! Como em alguns sonhos, os acontecimentos e as pessoas talvez não fossem o que se espera, ou talvez fossem exatamente o que deveriam ser. Primeiro uma amiga distante de infância, depois um parente muito próximo. As duas pessoas me desprezavam, aparentemente de forma gratuita. O nó na garganta foi tão forte como há muito não sentia, e as lágrimas vieram em seguida. As convulsões pioraram quando percebi, que na verdade o desprezo vinha de dentro, como se as pessoas apenas servissem de espelho, refletindo o que se passa por dentro da gente. É terrível ser desprezado, pior ainda quando se despreza a si mesmo. Minha bolha parece ter quebrado, talvez agora eu possa tocar com a minha vida. Só o tempo dirá.
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Desde que eu me conheço por gente, eu tenho esses episódios de isolamentos extremados, eu chego ao fundo do poço e tenho que me fazer levantar e andar entre as pessoas. Sempre foi assim. Acho que é a falta que eu sinto de encontrar pessoas como eu, – isso deve ser comum...com tanta gente por aí.