quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O que fazer com a sua vida

No 3º. período da facul, os professores começavam a nos alertar para um divisor de águas. De acordo com eles aquele era o período que marcava a grande desistência do curso, pois depois de estudar um ano, o aluno já teria noção se iria querer trabalhar com aquilo ou não. Diante daquele discurso, eu matutei e já sabia que não iria trabalhar com produção, porque a prática de eventos efêmeros não me faz feliz e eu não seria uma ótima profissional pela minha personalidade. Tenho certeza que existem outras coisas que eu posso fazer e que realmente eu farei bem, e é essa busca que eu começo a pensar.

Em um ano eu terminarei a faculdade e espero ansiosamente pelas portas que irão se abrir na minha frente, porque quando se está no lugar certo, as coisas vão se encaixando, isso é fato. E a cada dia eu procuro aproveitar o presente e aprender lições de vida com as pessoas, como eu vou ganhar dinheiro é algo secundário, que me preocupa às vezes. Felizmente nasci em circunstâncias não adversas, para assim me dar ao luxo de viver dessa maneira, sem pressões que eu sei que outras pessoas passam. Cada um tem suas lições a aprender e as minhas me permitem essa vida. Estou sempre alerta.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Débora: a exagerada

Dia desses minha mãe contou que a Débora estava irritada porque a mochila dela de carrinho não queria ficar em pé. Ela ajeitava e a mochila caia, ela ajeitava e a mochila caia. Então ela estourou:

“Mãe! Sabia que a Clara disse que a mãe dela disse que eu posso morrer de estresse!”

Tão nova e tão bobinha, estressada com uma mochila rsrs

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“Enfermidades físicas são uma conseqüência comum da incapacidade de recusar compromissos indesejáveis, já que essa é uma maneira mais aceitável de dizer não. Então, você não tem outra escolha a não ser recusar, já que o seu corpo disse não por você. (...) ‘Estresse é quando sua mente diz não, mas sua boca se abre para dizer sim’”.

WEISS, Brian. A Divina Sabedoria dos Mestres Um guia para a felicidade alegria e paz interior. Sextante, 1999.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Voltando pro jogo, livro, conversa de domingo com a família e eleição

Preparem-se para uma enxurrada de assuntos!

Esse fim de semana me trouxe um sentimento de cura que eu não esperava! Faltei ao estágio na sexta-feira por causa do resfriado e já começava a desanimar com a idéia de terminar os trabalhos atrasados da facul porém, com a melhora da saúde veio a melhora da auto-estima para terminar pelo menos os trabalhos para essa semana, o que é MUITO animador!!!

Quanto ao livro, o tio me deu um de auto-ajuda e já veio dizendo que eu poderia ler e trocar por outro do meu gosto e foi o que fiz, voltei da livraria com “A Divina Sabedoria dos Mestres Um guia para a felicidade alegria e paz interior”, achou o título com cara de auto-ajuda? Bom, eu tenho um pouco de aversão a esses livros, este na verdade tem esse título meloso, mas é de um autor, Brian Weiss, que eu já havia lido e que fala sobre sua experiência como psiquiatra e a regressão de seus pacientes a vidas passadas. Já estou quase na metade e em certos momentos ele descamba para falar de como devemos nos amar, o que sempre me soa piegas. No entanto, o livro traz diversos questionamentos e formas de encarar as coisas que ajudam a entender por que estamos no mundo, não que seja novidade pra mim, sendo espírita, muito do que está no livro eu já sabia e já exercito, mas uma coisa ou outra acaba abrindo meus olhos para novas interpretações do meu agir.

Trecho: “A raiva é uma defesa do ego, uma defesa contra o medo. Medo de sofrer humilhação, constrangimento, desvalorização, zombaria, medo de perder prestígio, medo da derrota. Medo de não conquistar o seu próprio espaço”.

Comecei então a conversar com a Nat sobre algumas coisas que eu lia e o assunto acabou por enveredar para a pedagogia, o ensino nas faculdades, o ensino das escolas públicas, porque ela está estagiando e fazendo licenciatura o que suscita nela muitas dúvidas, o que é ótimo! Nossos pais entraram na discussão que acabou durando todo o almoço e bastante tempo depois. Isso que eu adoro na nossa família, estamos sempre nos adicionando, conversando sobre como as coisas deveriam ser, nosso papel no mundo, o que podemos fazer para melhorar e assim ficamos mais próximos, um ajudando o outro.

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Minha mãe: “Não sei se eu voto no Chico ou no Gabeira... vou votar no Cyro”.

Heim?! rsrs

sábado, 4 de outubro de 2008

Festival do Rio 2008

Filmes que gostaria de ver...
http://www.festivaldorio.com.br/site2008/

Happy-go-lucky
Professora primária de Londres tem como princípio ver o lado bom de tudo.

Borboletas
Sara tem seis anos e descobre que pode voar. Sua mãe fica preocupada e a leva ao médico.

Covardes
Gaby, de 14 anos, tem medo de ir ao colégio.

Casa Negra
Funcionário de uma companhia de seguros investida um homem suspeito de assassinar o filho para receber o dinheiro do seguro.

Garoto dos Sonhos
Mesmo com namorada, Roy beija Nathan.

Rebobine, por favor
O mecânico Jerry tem o corpo magnetizado e destrói as fitas de vídeo da locadora onde o amigo trabalha.

Juventude
No reencontro de três amigos do colegial, um balanço de suas vidas e valores.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Hipocondríaca, eu?! Imagina...

A foto já diz tudo. Ai, ai, doente novamente.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Ando meio indisciplinada

Sinto falta da época em que eu conseguia ser mais forte que a minha vagabundagem. Eu chegava em casa e antes do prazer vinha o dever. Hoje está difícil seguir isso. Chego em casa cansada e o pouco de tempo que tenho antes de dormir eu não gasto com leituras e resenhas, deveria, mas falta disciplina. Os deveres vão se acumulando e vira tudo uma bola de neve, estou descuidando até do blog! E eu não consigo nem dar conta de ir ao shopping fazer uma simples troca numa loja.

E lá vem ela...a culpa. Mas é como aquele ditado que diz “Muito trabalho e pouca diversão fazem de Jack um bobão”. Bom, não é bem um ditado, é do “O Iluminado”, mas não deixa de ter um fundo de verdade.

A bancada onde eu deveria estudar está constantemente uma bagunça! E isso atrapalha minha concentração. Estar na frente do computador também não ajuda em nada, pura tentação. A concentração anda escassa, não sei bem o por quê. Eu tenho que ser mais forte. Eu tenho que ser mais forte.