sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Zzzz

Estou há 5 minutos encarando a cara do blog, esperando uma inspiração. Acredita que dormi de olho aberto?! Por isso que é horrível fica doente. Você perde o pique, parece que muda de mundo, e depois tem que entrar nos eixos de novo. Desligar e religar. Desligar e religar. Dormi de novo!

Acho que estou cansada. E olha que o período nem começou. Tô ferrada.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Eu por eu mesma

Eu analiso o tempo todo. Coisa de terapeuta. Seria previsível se eu realmente fosse uma rs Não é segredo que adoro buscar entender o comportamento humano, a linguagem corporal, a escolha de palavras, o discurso, a busca de padrões para entender você até melhor do que você mesmo.

Verdade, verdade mesmo, eu quero saber mais pra me entender melhor. Mas enfim vamos ao assunto da postagem mesmo...

Se tudo que fazemos é um reflexo do que somos, na linha de que: invejamos porque não somos ou temos, não confiamos nos outros porque na verdade não confiamos em nós mesmo, o preconceito exagerado que denota medo e por aí vai.

Comecei a pensar se ser carinhosa tem algo a ver com ser carente. Afinal, qual a intenção de alguém que é carinhosa? Não que seja ruim, longe de mim dizer isso, o carinho nos conforta, nos faz sentir bem, e por quê? E aí entra a conexão que fiz. Não sei se isso é óbvio para os outros, mas para mim agora, essa constatação veio como uma revelação:

O carinho é conseqüência da carência. Você sente falta de atenção e é carinhosa para recebê-la.

É, eu costumo ser assim radical com algumas das minhas afirmações. Eu definitivamente não sou do tipo que quer atenção o tempo todo, raramente me sinto carente. Será que isso tem alguma relação com a minha independência? Descambamos aí para o meu gostar de ficar sozinha, não depender de ninguém, e se eu não confio em ninguém, significa que eu não confio em mim. Nó outra vez. É isso que eu quero, me entender. E voltamos para o meu narcisismo e conseqüente individualismo.

Nossa, nunca descrevi tanto a minha pessoa em um texto. Questões que me perseguem estão aí. Quem tiver respostas, por favor, respondam.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Segundo fora do dia de ontem

Você fez minha matéria, não fez?
Sim.
Quanto você tirou?
Sete.
Dez?
Não, sete.
Qual foi o seu trabalho?
(depois de explicado...)
Ah, sim, lembrei. Pareceu que você fez com pressa.
Não. Eu só achei que o projeto deveria ser objetivo.
Ficou um pouco fraco.

Até aqui a conversa aconteceu mesmo. O que vem a seguir é mera ficção apesar de verossímil, merecido e mal-criado.

Tão fraco quanto as suas aulas. Talvez se tivéssemos tido mais aulas...Você se sente mal quando seus alunos não entendem o objetivo do seu trabalho? Porque você deveria explicar melhor. Se numa turma de trinta, dois tiram dez, você não está fazendo o seu trabalho direito. Vi um trabalho de outro período que estava tão objetivo quanto o meu e tirou dez. Só pode ser nota aleatória. Obrigada por nada.

E voltamos para o diálogo real.

Pelo menos deu pra passar...

Ficção.

Eu tenho cara de que faço trabalho só pra passar? Isso é um insulto!

Engulo algumas coisas que deveriam ser ditas...ele entendeu que eu não fiquei satisfeita e que não estava bom pra mim. Engraçado que eu já tinha deixado isso pra lá e estava conformada, nem pensava mais nisso e sabia que eu tinha culpa. Eu não precisava encontrar com ele par entender isso. Talvez ELE precisasse entender que não foi só falta de empenho meu e sim dele também.

Eu preciso socar alguém.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Primeiro fora do dia

Tem um certo alguém na faculdade que eu evito trocar palavras ou mesmo olhares, porque aprendi que ele não consegue manter um diálogo sem inferiorizar os outros. Eu não sei o porquê disso e nem quero saber.

Hoje entrei tranqüilamente na coordenação, procurando não fazer barulho para não virar alvo. Não adiantou.

Ele e mais duas pessoas estavam com dificuldades tecnológicas, não dessas avançadas, porque queriam desbloquear um disquete, peça de museu (museu! Combina bem com ele rs...anyway!), e como ninguém sabia, resolvi prestar socorro. Pronto, resolvido o problema. Poderia ter parado no agradecimento, mas assim sem ser implicante não tem graça.

E vem a pérola:

“Obrigado. Mesmo que você tenha chegado sem dar ‘boa tarde’ ”.

O cara não consegue ser construtivo, tem que pisar.

domingo, 3 de agosto de 2008

Conversa de café da manhã

Fulano, aquele Palacete das Ferramentas é na Buenos Aires?

É sim, por quê?

Pegou fogo ontem.

Não brinca! Não vi no jornal. Onde eu vou comprar minhas ferramentas?!

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Tá, foi mais engraçado na hora rs

“Muito boa! Agora conta uma melhor!” (coisas de Anderson hehehe)

sábado, 2 de agosto de 2008

De volta a tranqüilidade? Nada disso! E ainda bem.

Depois de duas semanas substituindo no estágio, pensava eu que voltaria para a tranqüilidade antes de ter de fazer compras no hortifruti, ficar um tempão inerte enquanto rola o show e ir e voltar o tempo todo (meus pés sabem bem do que estou falando).

Se bem que a tranqüilidade já estava me entediando um pouco, e agora lembro que na verdade agora as coisas podem ficar mais interessantes! Mudando os dias de estágio por causa da faculdade, aulas novas, atividade extracurricular nova, trabalho final I já em ponto de partir...muitas mudanças traz o segundo semestre de 2008...espero que boas =D

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Eu não sou a minha irmã

Quem nos conhece mesmo, aprendeu a nos diferenciar. Apesar de eu ser dois anos mais velha que a Nat; vira e mexe pessoal aqui do prédio e conhecidos não tão conhecidos falam com ela pensando ser eu. Sempre assim.

Agora ela acabou de contar que um cara no elevador falou com ela pensando ser eu. Tem uma moça que eu uma vez deixei na caixa de correio um folheto com atividades gratuitas e ela foi agradecer a minha irmã. Tempos atrás no shopping o cara da locadora (que eu dava um mole básico) foi falar com ela na loja achando que era eu e foi logo abraçando ela. Porque eu sempre perco a parte boa?!