terça-feira, 27 de março de 2012

#castle roundabout

Once upon a time there was this prince who had a way with words, he told great stories and made girls sigh. He had enormous fun with his glorious gift.


Being known was the treat of all and acumulating treasures made him live like a king with no need that could not be satisfied. Life was good, having all one could want.


Until that day. That day when he saw the most shining smile which made him forget everything he thought he knew about wanting and having.


This was different. Words weren't enough. Words could only paint incomprehensive pictures. Nothing more made sense. He went from smart to blind in a splitting second. He could not talk. He could not think straight. He could not see the truth.


Do you think it was love he found? That I don't know. The only think I do know is this: the pride got in the way. Before he could know, the pride got in the way.

domingo, 18 de março de 2012

Eu vou até o fim *

Apresentamos pra Dé o filme “Duro de Matar”. Ela ficou meio reticente no início, minha mãe quis estimular ela e disse que o Snape era o vilão...Dé quase teve um troço! Eu, que não lembrava exatamente do filme, achei que ela ia pensar que o filme era parado, porém, a ação do mesmo é bem peculiar e cativante! Realmente um clássico dos anos 80! Imagina se ela gostou, ficou pedindo pra alugarmos o “Duro de Matar 2”! haha

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Vou aproveitar o resto do domingo pra descansar...estou desde a prova com dor de cabeça, não tomei café da manhã direito porque estava enjoada, e no meio da prova, ouvia-se longe o meu estômago se remexendo. Gostei da prova do TJ, deparei-me com poucas questões sobre assuntos que eu desconhecia, boa parte eu cheguei a estudar; fiquei feliz que uma questão eu acertei por conta da posição no resumo que fiz no fim de semana xD O gabarito sai na quarta-feira.

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Agora vou lá responder um email pendente ;)


*Verso da música Segredos do Frejat, começou a tocar aqui no rádio agora.

sábado, 10 de março de 2012

Fones, filmes e linhas

Os fones que a Nat comprou são tão bons, que não adianta gritar do lado dela – ela não escuta. Ainda bem que ela não é cardíaca, já sofreu alguns sustos por conta disso. Eu chamo e ela me responde com o silêncio.

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Saí depois de assistir “Passageiros” com a ligeira sensação de que andava entre os mortos. Realmente permaneci na incerteza por alguns momentos.

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Já nem espero mais

Apenas sou

Permito-me estar

Não cobro

E não bato

Reajo

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Curiosidade: o diretor Rodrigo García é filho do Gabriel García Márquez! *chocada!* p.s. gosto da visão que ele expressa em seus filmes! xD

quinta-feira, 8 de março de 2012

Notícias de março

Como eu tinha dito pro Xandi, estudar suga todas as minhas energias e fica difícil me inspirar para escrever...Ah, mas tenho uma notícia legal, a UERJ fez uma chamada boa essa semana, 106 pessoas pro Rio. Se prorrogarem o concurso, faltarão 61 pessoas para eu ser chamada! Talvez até aconteça esse ano ainda xD

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Alguém me acha?

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Sabia que não existem sólidos? Logo de manhã, meu pai me alugou um pouco, depois de ter lido sobre os bóson de Higgs, partícula que dá peso às coisas. Perguntou-me ele qual era o único sólido que existia e eu sai chutando: “lua, sol, algum planeta!” E nada. Disse ele que só o buraco negro é sólido, o resto só se tem a impressão de sólido. E ele continou falando sobre o universo e outras informações, com aquela carinha de menino que tinha descoberto um tesouro.

domingo, 4 de março de 2012

Casa da Ciência – Entre os Muros da Escola (2008)

Eba! O cineclube mensal voltou!

Gostei bastante do filme assistido; tema difícil, muitas informações para digerir, discussão presente e angustiante para qualquer um que se interesse pelo tema da educação. Percebi que existiam muitos prefessores presentes, e pude sentir nas perguntas feitas, como o professor é encurralado por todos os lados pela ansiedade.


O Walter Kohan escolheu se ater à parte final do filme, quando o professor pergunta aos seus alunos o que eles tinham aprendido durante o ano. O Walter queria que pensássemos sobre o que é aprender e o que é ensinar. No filme, o professor diferencia entre gostar e aprender: “eu não perguntei o que você gostou e, sim, o que você aprendeu”.


O filme nos apresenta inúmeros problemas e limites por conta das concepções que temos sobre o ensino. Uma menina no filme diz não ter aprendido nada, e o professor desmerece a resposta, é claro que se aprendeu alguma coisa, mas a menina ensiste. Essa afirmação pode ter algumas interpretações: um posicionamento de resistência, uma negação do sistema em que se está inserido poderia ser uma delas. Outra possibilidade seria um posicionamento de não querer ter nenhuma ligação com, algo menos radical, mas que representa o não-lugar.


O professor Walter ainda nos trouxe algumas informações preciosas sobre fisosofia, com os discursos de Sócrates e seu julgamento. O filósofo estaria sendo acusado de corromper os jovens, ou melhor, incitar contra a concepção dominante. Para se defender, Sócrates usou três argumentos: 1) Não cobro por ensinar; 2) Não transmito conhecimento; 3) Falo sempre a mesma coisa para todos. Sócrates ensinava a pensar e não era como o professor típico da época, ele não tinha o que ensinar porque reconhecia que nada sabia. E sua fala era genérica, sobre fatos e situações do cotidiano e não qualquer infomação prática, operacional.


O professor Kohan trouxe, então, alguns conceitos do que seria aprender, como, incorporar conhecimento; lembrar (Platão acreditava que precisávamos de ajuda para relembrar a virtude, aprendida antes de nascer e que teria sido esquecida...o que vai bem na linha do espiritismo); decifrar signos; transformar a vida.


Ele ainda falou que nenhuma palavra é neutra, ela é sempre carregada de sentido e que para aprender precisamos primeiro aceitar o mundo. Ele terminou a sua fala, colocando que sem paixão não se aprende, e as perguntas do auditória levataram ainda tantas outras questões a se pensar.


Eu cheguei a escrever algumas linhas sobre o meu entendimento. A partir do momento que reconhecemos que cada indivíduo é único, com suas facilidades e deficiências, cada um tem uma forma individual de aprender. Deveríamos valorizar e estimular que se ensinasse a cada um descobrir em si a melhor forma de aprender.


O Walter chegou a falar que ele acreditava que a saída era mudar a nossa relação com a escola, e que mesmo que pudéssemos começar uma escola do zero (a escola ideal), o problema do ensinar não seria resolvido, porque cada situação demanda uma solução específica. Ele ainda falou sobre os muros do título do filme, muros esses que existem por toda parte, em nome da segurança. E que cada professor deve inventar um tempo e espaço dentro do seu labor. E que a atitude adotada deveria ser mais para se ter consciência do sistema e, ao invés de ir contra ele, ter um discurso afirmativo apesar de, um discurso que ultrapasse as dificuldades.


Algo que me incomodou um pouco no filme, foi a moral do professor, que apesar ser colocado em uma posição autoritária, ele erra tanto quanto os alunos, afinal, ele é um ser humano. Algumas atitudes dele poderiam ser condenáveis, mas, na verdade, ninguém sabe bem o que irá afetar às pessoas de forma positiva. Talvez se ele pudesse ser ajudado a relembrar as virtudes esquecidas, ele poderia ter uma relação mais agradável com os seus alunos.

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Palestrante Walter Kohan, Doutor em Filosofia pela Univ. Iberoamericana, México, professor da Faculdade de Educação da UERJ. Publicou, dentre outros livros, Filosofia - o paradoxo de aprender e ensinar.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Mar de Histórias Vol. 5

Não gostei tanto desse volume como do anterior, o realismo realmente pode ser desinteressante. Apesar de que os contos do Oscar Wilde foram os melhores...Colocarei asterisco nos contos que mais gostei ;)

Giovanni Verga
A Loba

Ricardo Palma
A Camisa de Margarida

Machado de Assis
O Empréstimo
O Espelho
Singular Ocorrência
Entre Santos

Leão Tolstoi
Os Três Anciãos *
Depois do Baile

Mór Jókai
Divertimento Forçado

Autor Persa Anônimo
O Primeiro Impulso *

Anton Tchekov
Cronologia Viva
Angústia
O Marido

Vladimir Korolenko
O Sonho de Makar

Gabriele D'Annunzio
O Fim da Cândia *

Antonio Fogazzaro
Eden Anton *

Conde de Ficalho
A Caçada do Malhadeiro

Oscar Wilde *
A Esfige Sem Medo
O príncipe Feliz
O Fautor do Bem

Villiers De L'Isle Adam
A Tortura da Esperança *

Paul Heyse
A Imperatriz de Spinetta

Hermann Bang
Irene Holm

Eça de Queiroz
José Matias

Cyriel Buysse
O Sr. Jocquier e a sua Namorada *