segunda-feira, 26 de abril de 2010

High maintenance girl

Por mais que eu tente conjugar os verbos defectivos eu não conseguirei, mas você pode. Você pode colorir, mas eu não posso. Você pode abolir, mas eu não posso. Você pode demolir, mas eu não posso. Você pode adequar-se, mas eu não posso. E assim erramos porque a nossa tendência é seguir padrões, assim somos programados.

A Dona Gramática cria regras engraçadas, nem eu, tu ou ele podemos computar, mas condicionada no futuro eu computaria.
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Assim como a Sally Albright, eu sou o pior tipo de mulher; sou high maintenance e penso ser low maintenance: “I just want it the way I want it”.

domingo, 25 de abril de 2010

Perdi um amigo na última sexta-feira

É por essa e outras que eu desacredito em relacionamentos, que tornam tudo instável e fadado ao fracasso. Amigos você pode contar, por isso que eu quero minha vida repleta de amigos. Será que é tão difícil se contentar com uma amizade? O seu email me pegou desprevenida, eu não esperava um “adeus”. Eu ainda me pergunto se isso realmente está acontecendo, já que eu imaginava nós dois trocando palavras sempre. O seu texto ficou muito bonito, ali há lembranças preciosas e não consegui conter as lágrimas ao final. Uma segunda leitura foi impossível, as palavras me comovem de tal forma que eu não consigo continuar, e eu fico me perguntando por que não consigo sentir o mesmo por você. Desculpe a minha incapacidade e saiba que você fará falta. A felicidade que você deseja para mim, eu lhe desejo em dobro. Adeus, amigo.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Orkut: Exercise today

Eu ia, eu juro que eu ia fazer esteira, abdominais, flexões, mas eu não consigo resistir a um convite pra lanchar no McDonald´s; e o exercício foi pro brejo.
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Preocupada com a minha mãe que foi na vizinha devolver um abaixo-assinado tem 20 minutos e ainda não voltou. Depois de 50 minutos, ela voltou.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Resmungo

Não sei por que a minha mãe comprou um tapete pro box do banheiro, aquele troço só acumula sujeira, sendo que o piso já é meio anti-derrapante. E ninguém nunca caiu antes daquilo estar ali.
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Plantei algumas sementes hoje.

Hopi Hari 2009 (detalhe pro povo na primeira fileira todo animado pra foto =P)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Out of balance

A última vez que recordo ter me sentido assim como agora, eu estava na 8ª. série e tinha voltado de uma viagem de Vassouras com a escola. É uma angústia sem motivo aparente e lembro ter ficado no mínimo uma semana meio deprimida. O motivo, anos atrás, acredito ter sido uma história de terror contada por uma das meninas. Não durmo direito faz duas noites...e me recuso a justificar a sensação por causa do filme “Atividade Paranormal”. O que me manteve acordada ontem foi uma dor de cabeça repentina e uma opressão que parecia pesar sobre todo o meu corpo. E toda vez que eu fechava os olhos, eu não encontrava tranqüilidade, e sim um desconforto ininteligível. Pensei até em ir tomar um passe em algum centro espírita. Espero ficar bastante cansada hoje, para o sono chegar sem muitos problemas.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Sonho dormido pra acordar vivido

(Jardim/Alvejante/Álister)

O sonho me liberta
da monotonia
Posso fazer o que quiser
no dia-a-dia

O sonho traz ideias
sensações
Agora tenho mil exemplos
para as minhas ações

Refrão
Tanto me prendia
Tanto me prendia
Agora sei que posso tudo
Tudo
Quando fui dormir
Nada queria fluir
Exaustão prende ideias
Mas depois me vi pensando nela

O inconsciente
guarda pra mim
o que o consciente havia esquecido
Valor mutável
e imutável
Alguns até
questionáveis

Refrão

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Se não me engano, essa música era da Jardim e o Álister a incorporou para si, depois de ter passado pela Alvejante. Eu gosto bastante dessa letra. Vou ver se coloco o vídeo do show de 2008 no YT amanhã; hoje o dia foi bem cheio. Tempo realmente fica escasso às vezes.

terça-feira, 13 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dividida

Entre achar algo bom ou algo ruim. Foi legal, mas não foi tão legal quanto poderia ter sido. Eu sei que temos potencial para algo menos mesquinho e mais saudável. Fofoca já foi legal, hoje não é, ou melhor, não foi. Ver todo mundo caminhando e estar no mesmo lugar também incomoda, assim como ser grelhada. Minhas orelhas queimaram, vida privada é vida privada. Peixe fora d’água. Sonhos rasos, ansiedade de araque, produto empurrado nas nossas guelas abaixo. Não conseguem ver além da mesmice da vida, some can´t seem to think out of the box. E antes da noite terminar, um feixe de consciência, com palavras sinceras da angústia que nos assola, algo real e verdadeiro, mascarado pelas risadas.
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Procurem pela incrível menina de Roraima que botava ovos cozidos no Google. Provavelmente vocês não encontrarão nada.

domingo, 11 de abril de 2010

Matar ou não matar

a fome
a sede
o tempo
o vício
dois coelhos com uma cajadada
a vontade
o cachorro a grito
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10 de abril de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sensível

No cursinho tem um desses negões fortes, na verdade notei que nunca estive numa turma com tanto cara forte, bonito ele, e ontem quando cheguei ele desenhava uma flor em seu caderno, foi de se derreter ^^

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Dedos que escrevem

Detesto fingir, a sinceridade pra mim tem tanta importância quanto o ar que respiro, dói dizer algo diferente do que penso. Ouvir e fingir interesse me envenena, eu tenho que ficar martelando que faz parte, mas será que faz mesmo? É, se não fosse assim, eu viveria numa caverna, isolada. As pessoas não têm noção de como eu sou mais chata do que aparento, engulo minhas opiniões por educação, por motivos de ordem mesmo. Às vezes é melhor ficar calada, só ouvir, se bem que eu gosto de uma boa discussão, com exaltação e tudo, chutar e socar o ar, a parede, gritar; mas isso eu guardo pra mim. A frustação e o ressentimento me alimentam pra criar, assim como a paixão, a intensidade que me faz sentir viva e externalizar o que eu guardaria pra mim. Agora mesmo, terminando de escrever, um meio sorriso de contentamento me surpreende, e eu tenho a certeza de que estou me canalizando ao máximo, feliz com algo tão pequeno, letras que juntas formam palavras que me escaparam.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Música, sedução e Hannah!

Aproveitei a reclusão forçada de hoje e fui formatar o meu mp4, infelizmente não resolveu o problema, mas eu percebi que só tenho ouvido cantorAs. Resolvi fuçar no YouTube em busca de alguns cantorEs. Simpatizei com esses (banda – música):

Breaking Benjamin – Breath
Uncle Kracker – Follow Me
The Maine – Into Your Arms
Milow – Out of My Hands
David Crowder Band – How He Loves
Rascal Flatts – These Days
Switchfoot – Mess of Me
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Já tem um tempo que eu queria ler dicas sobre como seduzir um homem ^^ rs
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Desde o ano passado eu era madrinha da Amora, só que felizmente ela foi adotada em janeiro \o/ E agora passei a ser madrinha da Hannah! Se o tempo ajudar devo ver ela e os seus 9 irmãos no sábado! =D

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Carell e o teatro

Confesso que fiquei intrigada com a manchete do Segundo Caderno sobre o Steve Carell, e provavelmente não leria a matéria se não fosse tão apelativo. Mas antes de começar a escrever as minhas ponderações sobre o comentário dele e a pergunta do repórter, resolvi fazer uma pesquisa sobre a tal questão polêmica: se stand up comedy seria teatro?

Eu estaria mentindo se disesse que não encontrei nada, mas não sei se apenas uma menção a isso pode ser realmente levada em consideração; a não ser que a tal discussão esteja restrita ao Brasil offline, quem sabe?

Pensando sobre a tal polêmica, pareceu-me realmente que a questão poderia ser desenrolada no meio acadêmico...ou como produtora formada, encararia a possibilidade dessa discussão para se encaixar o stand up comedy nos moldes dos projetos para patrocínio; fora isso realmente seria “perda de tempo” como respondeu o Carell na entrevista.

Agora, o que realmente me chateou foi o repórter jogar essa pergunta assim no ar, sem contextualização, para um ator de cinema/televisão que nada tem a ver com o teatro. Fiquei com a sensação de idiota.

Eu realmente achei que encontraria outras matérias sobre o assunto quando procurasse pela Internet e...nada. Fico imaginando se não foi o próprio Globo que iniciou a tal “polêmica”.

domingo, 4 de abril de 2010

Feriado da Páscoa

É a segunda vez que vamos para Petrópolis e esquecemos de levar a máquina, por isso, nada de registros fotográficos, ficou tudo na memória física mesmo.

Nada como ficar deitada na rede, em contato com a natureza, cercada de árvores e bichos; é bastante revigorante! Passamos o tempo jogando Uno, conversando, discutindo, rindo...Viniçus tentou descrever um jornalista gay e de olho de vidro e que ninguém conseguiu descobrir quem era; ele ainda meu confundiu com a Nat e nos divertiu com as suas opiniões “preconceituosas” hehe Na tevê quebrada, a Débora assistiu a uma sessão Curujão: “Escuridão na África” rs

Passei quase o tempo todo com a echarpe que o Fernando me deu de aniversário, foi bem útil; a Nat acabou ficando com inveja e comprou um cachecol pra ela rs

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Seeking

My parents don´t hug or kiss me very often and I find it weird when they do. Does this make me who I am today? Yes, no question about it. Do I know how to be any different? In theory yes, I know how I want to be, I just have to create a path on my own and that´s the tricky part – to break the habit (or in this case, non-habit).
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Algumas culpas me assombram, nada de muito sério, uma ligação que não retorno, uma falta de vontade de procurar e uma desmotivação para iniciar uma conversa.
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Boa Páscoa e até domingo!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Orkut: Try doing something good to someone today.

Fiz ontem, serve? Ajudei uma senhorinha cega a encontrar o seu caminho.

Falando assim até parece que fiz algo de extraordinário. Ela estava quase indo parar no meio da rua, eu não podia deixar ela na mão, o meu lado super-herói gritava. Engraçado que sempre que eu vejo algum cego, eu sinto o ímpeto de ajudar, mas muitas vezes, alguém já se prontifica ou eu estou com pressa e não parece ser uma situação emergencial. Dessa vez não, parecia que era pra eu ajudar mesmo, só tinha eu na calçada e o perigo iminente. Ela já tinha passado um pouco da rua que deveria entrar, e mesmo atrasada pra aula, eu acompanhei ela até a esquina e a direcionei para a rua que era o seu destino. Missão cumprida.