sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Mais sobre mim III

Libra: o dom do amor

Este dom do amor de Libra trata do amor conciliador. A busca da união que deve haver para cada "pessoa - universo" distinto. O sentimento do pertencer. Libra lembra a cada um de nós de que nós nos completamos através da união e do amor, seja no íntimo seja na comunidade da qual fazemos parte. A personalidade Libra é toda doce, amável, afável. Tudo o que mais deseja é agradar e ser aceito. A personalidade libriana se desenvolve a partir de seus relacionamentos e dos sentimentos que lhe são espelhados.
Se você perguntar a um libriano se ele deseja sair para ir ao cinema, ele possivelmente lhe retornará com outra pergunta, do tipo: "você quer ?". A identidade de Libra se manifesta pela sua inserção ao grupo. Daí que quando se trata de tomar alguma decisão, o libriano sofre, pondo e repondo pesos na balança. Na verdade, seu problema é justamente aí: Libra gostaria de poder optar sem desequilibrar a balança. Não se conforma com a idéia de que se escolher um caminho estará abrindo mão de outro.Nesta busca do equilíbrio, nada espantoso de que seja uma pessoa diplomática capaz de exercer julgamentos imparciais.
Certamente a expressão: "vamos agradar a gregos e troianos" saiu de uma alma libriana.
Fica ainda mais fácil compreendermos agora o fato de que Libra detesta injustiças.Ele é O justiceiro do zodíaco e nos surpreenderá com a destreza com que manipula a espada da justiça. Em conformidade com Vênus, seu planeta regente, a personalidade Libra desenvolve um senso estético refinado (são ótimos decoradores inclusive), e freqüentemente cultivam um comportamento de requintada educação.

Amizade

Para quem tanto gosta de ser aceito e admirado, Libra cultiva bastante as amizades.
Para Libra, o mundo inteiro cabe em sua simpatia. Mas, de preferência, irá escolher como amigos ou amigas, personalidades fortes. Pessoas que brilham.
Não importa o histórico cultural do libriano, ele rapidamente aprende a freqüentar com desenvoltura ambientes de prestígio, grupos de interesses artísticos, passarelas onde até podem desfilar personalidades renomadas.
Ele pode até se sentir à vontade em locais chiques, porém, não se enganem: com os amigos, Libra tem um coração generoso e não discrimina.
O que importa de verdade, é a lealdade.

Meu ascendente: Virgem

Você tem iniciativa, senso comum, é ordeiro e organizado, sendo essas suas maiores características. Mas perde tempo com coisas supérfluas. Você pode às vezes se tornar demasiadamente crítico, e perde tempo procurando defeitos nos outros. Em geral é diplomático e utiliza do tato para lidar com os outros. Você é uma pessoa incisiva, e é capaz de agir com praticidade.
Mas é muito sistemático, e nenhum detalhe passa desapercebido, e com isso, faz com que as pessoas não o entendam. Têm uma natureza jovem, e assim, percebe a fraqueza dos outros, com sua mente aberta e minuciosa. Pessoa sensível, prestativa e tímida. Seu sucesso se deve a cuidadosa atenção a coisas pequenas.
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Felizmente o meu mal estar dos últimos dias provaram-se ser de origem hormonal, por isso festejo o 'voltar a a ser eu mesma', leve e alegre. =DDD

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Por que as pessoas gostam de fofoca?

Esses pensamentos me acometem subitamente, muitas vezes estou introspectiva e eu compreendo algo, não que eu estivesse pensando sobre, é como se eu já soubesse, mas só agora fizesse sentido e se apresentasse.

Eu buscava algum lugar pra meditar no casarão onde trabalho pra tentar me sentir melhor, o dia tinha amanhecido nublado, eu tinha minhas pálpebras pesadas e sentia uma certa falta de ar, juntamente com um sufocamento, não é a toa que eu tentava me sentir melhor, sem saber o motivo daquelas sensações.

Eu só fui me sentir um pouco melhor quando ouvi as vozes de uma conversa na sala ao lado, e foi nesse momento que eu percebi que saber da vida dos outros nos afasta de nós mesmos, dos nossos problemas, enquanto você estiver ocupada com a vida alheia você não precisa pensar na sua, e é muito difícil tentar resolver seus complexos sem se deprimir, afinal, muitas vezes aquela sua forma de agir que já virou padrão exigirá um certo empenho para ser modificada, e isso assusta definitivamente.

domingo, 26 de outubro de 2008

Violência gera violência

Existem homens que precisam derramar sangue, sempre existiu.

Acabei de ver “Carandiru” e tenho pavor da raça humana. Nós vamos nos destruir. Meu coração está apertado e dói pensar que as guerras continuam acontecendo em nosso país, Estado e cidade, ali bem perto de casa. Que nó na garganta! É difícil até respirar. Quanto sangue! Quanta maldade! Choro copiosamente.

E a pior parte do filme não é quando os presos brigam entre si e se matam, mas quando a polícia se vê no direito de sair atirando em todo mundo, como se tivessem o direito de matar. Eu desejo que todas as armas do mundo desapareçam da noite pro dia.

Levei 15 minutos pra parar de chorar. Fazia tempo que eu não chorava assim. Gastei 4 lenços de papel.

E ainda tenho que assistir “Tropa de Elite” e “Cidade de Deus”. Maldita filmografia obrigatória.

sábado, 25 de outubro de 2008

Para que serve a literatura?

Eu não tenho um embasamento teórico sobre o que diziam os grandes estudiosos sobre a função da literatura. Eu quero somente escrever sobre a importância dela na minha vida, e talvez essa explicação possa ser expandida para outras pessoas.

Quando criança eu não lia mais do que as outras crianças que faziam parte do meu meio social, havia tanto estímulo em casa, como leituras antes de dormir, quanto pela escola, que através de projetos nos estimulavam a ler e a escrever.

Eu sinto que colho dessa plantação uma criatividade e imaginação que muito me agrada e tenho certeza teve fundamental importância para o meu gosto pela leitura e minha forma de encarar a vida, a literatura me torna mais poética, observadora das pequenas coisas da vida.

O meu maior prazer ao ler é reconhecer dúvidas e questões pelas quais eu passo e que estão lá, impressas numa página que tem décadas de idade, ou mesmo séculos!

É claro que não é todo mundo que sente prazer com a leitura, muitos colegas que estudaram comigo e tiveram os mesmo estímulos escolares não são ávidos leitores como eu ou a minha irmã, o que reforça a importância da cultura familiar. Se os pais não lêem, dificilmente seus filhos seguirão o fluxo contrário de tornarem-se leitores.

Hoje, pouco vejo minha mãe ler, ela diz que já leu muito e mesmo assim ela fez a diferença quando estávamos crescendo, formando nossa personalidade e caráter. E minha irmãzinha vai pelo mesmo caminho, eu fiquei orgulhosa quando eu comprei um livro que ela pediu (até grandinho) e ela não desgrudou dele quando chegou em casa, leu páginas sem parar e não seguiu o ritual de ligar a televisão assim que chegou.
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Texto inspirado pelo Prosa Online do Globo.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Livro de cabeceira

Hoje era a data limite pra devolver o livro do Sartre que peguei emprestado na biblioteca do CCBB. Acho que eu já renovei esse limite umas três vezes e nunca começo a ler o bendito, ele está sempre lá, em cima da minha mesa, em frente a minha cama, me analisando, se perguntando porque eu não o pego. Eu não fiquei preocupada de devolver porque eu sei que existe um prazo, algo como uns cinco dias. O que me entristece é que comecei a ler ontem e parece interessante, então eu tenho três opções, duas na verdade, porque eu não posso renovar um livro atrasado: ou eu leio até onde der e devolvo ou nem tento mais e devolvo. Essa dúvida não está exatamente me corroendo, só me irrita um pouco não terminar o que comecei.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O belo ato de criticar

Essa semana eu terminei de ler uns textos para a aula de quarta-feira, depois de duas semanas com sessões de filmes, voltaríamos a discutir os textos sobre realidade. Eu ainda quero escrever algo baseado nessas aulas que são muito loucas! Mas deixo para depois quando estiver mais inspirada e embasada.

O que aconteceu foi que em um desses textos dizia que o ato de criticar seria uma autobiografia e eu gostei do que eu li. Isso explica muita coisa e mais uma vez aponta para o meu narcisismo. Quem me conhece sabe como eu sou crítica, difícil algo me agradar 100% e agora faz sentido essa análise de que a crítica nada mais é do que você entrar em contato com o seu próprio eu, buscar explicar o que se sente em palavras, racionalizar. Quanto mais eu critico mais eu me descubro, porque eu estou impressa em todas as minhas críticas. Lindo isso.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Crítica: Ensaio sobre a Cegueira ****

Já comecei a ponderar o filme assim que ele acabou, e vim de Botafogo até aqui em casa articulando meus argumentos e sensações. Finalizei o pensamento logo depois que discuti o filme com a minha mãe, mesmo que ela não tenha visto ou lido livro.

O filme é melhor que a média de filmes por aí, ganha pontos extras pelo enorme desafio, pela estética e pela temática. Fico feliz que o filme não tenha resvalado para o cinema apelativo, que soma mais pontos para o longa.

Ele perde pontos pelas limitações do tempo, as cenas se sobrepunham numa velocidade que não dava tempo de se digerir o que estava sendo mostrado, e quanto às atuações, os cegos não me pareceram tão cegos assim, mas como minha mãe bem apontou, talvez mostrar a dificuldade de ser cego não fosse o objetivo do Meirelles; e sim mostrar o que a mudança de condições representava, por esse lado, outros filmes já bem mostraram isso, e eu não sei se essa decisão explorou o que o livro tinha de melhor.

E o livro é melhor que o filme, o que não é nenhuma novidade. A minha experiência com o livro durou três semanas, começando com dois dias intensos de leitura e depois salpicados até terminar, passei por todo um suspense, angústia, fui digerindo as situações e me envolvendo com os personagens mesmo que não tivessem nome, características, só representavam faces do ser humano como se fossem um só.

Não consegui conectar com os personagens na tela e poucas cenas suscitaram alguma catarse, eu estava como observadora de uma realidade brutal, mas não me sentia entre eles como no livro.

sábado, 18 de outubro de 2008

Réplicas para um certo comentário saliente

Vai se fuder. Se não tem nada útil para dizer, é melhor ficar calado. Eu perguntei alguma coisa? Vai pra porra! Olha quem fala! Dedo médio. Soco na cara. Chute no saco. Vai se fuder. E a melhor de todas: o silêncio, a resposta que eu acatei.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Perdida no cotidiano

Ontem eu saí de casa pro estágio me sentindo um lixo, muito perdida, andando de forma inconsciente, só pensando que eu não faço idéia do quero fazer da minha vida. Eu buscava um alívio no ato de caminhar e passar pelas ruas e lugares, uma familiaridade que me salvasse. Eu me sentia dormente, insatisfeita com quase tudo que eu faço neste momento em minha vida.

No estágio comecei a fazer as coisas mecanicamente e pensava como aquilo que eu fazia não me levaria a lugar nenhum, um trabalho sistemático que não me desafiava, não me fazia crescer. Foi aí que o Anderson na mesa ao lado começou a falar disso que eu sentia e que ele sentia da mesma forma, até com as mesmas palavras. Foi o suficiente para me tirar do lugar confuso que me encontrava, afinal eu não estou sozinha e é bem mesmo um sintoma característico do emprego público, não dá pra viver assim; eu não consigo. Ainda bem que o contrato acaba em dezembro.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Be free, kittens!

Eu não quero escrever sobre a liberdade dos gatinhos, essa frase faz parte de um diálogo, de um episódio de “Buffy – A Caça-Vampiros” pra ser mais exata. E é aí que quero chegar. De tempos em tempos eu tenho uma maratona de alguma série, já foi “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman”, “CSI” foi a mais recente, antes de “Buffy”; e eu vejo agora que esses ciclos têm a ver com momentos de calmarias, nada me prende o suficiente, porque se não eu não teria o tempo pra gastar com essas fugas da realidade. Se eu estivesse empenhada com alguma coisa, esses lazeres que isolam não estariam se manifestando, eu não teria tempo pra eles.

E surge a conclusão: ao ver tevê e ler livros, só faço fugir do presente e, conseqüentemente do futuro. Pensar no dia de amanhã sem ter ambições deixa um vazio, não saber o que fazer a seguir. Depois de ter terminado o segundo grau, que não deixa de ser uma meta, o que fazer? O que eu quero agora? Agora faz sentido porque o homem criou a noção de destino, ter um propósito, porque viver assim na corrente é paralisante. Isso é crise existencial. Pena que o plano de saúde não cubra sessões de análise para crises existenciais.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Primeira parte

“Eu tinha meu rosto enfiado no jornal e estava de costas para a porta que dava para o corredor, só eu me encontrava na sala naquele momento, minha colega estava fora almoçando. Quase cai da cadeira quando subitamente duas mãos taparam meus olhos, aquele cheiro era inconfundível...mas parecia muito pouco provável que fosse ele, já que tinha ido embora fazia alguns meses. Fiquei paralisada, aproveitando o momento e sentindo suas mãos contra o meu rosto, eu apoiava as minhas mãos na dele, e ficou um clima estranho.

Apesar de sentirmos que tinha algo entre nós nunca passamos o limite do profissionalismo, de minha parte na verdade era mais medo do que ser politicamente correta, sem saber no que qualquer ação irracional poderia provocar tanto no nosso relacionamento quanto no trabalho. Tínhamos olhares, toques furtivos, sorrisos, brincadeiras, e tudo isso passou como um flash na minha mente.

Finalmente levantei e virei para confirmar sua presença, ele sorriu sem graça e me abraçou meio sem jeito. Você não adivinhou...Não tinha certeza que era você, respondi. Estou só de passagem, ele retrucou. Ah, murmurei deixando a felicidade esvair-se e a frustração tomar lugar. E ele deixou a sala. E é isso que me confunde, como podemos ter qualquer coisa com ele saindo correndo? E quando não é ele sou eu.

Depois que me recuperei da visita resolvi ir até o banheiro lavar minhas mãos, sujas de tinta de jornal...no caminho esbarrei com ele e desejei que ele viesse atrás de mim, provando que ele pensava o mesmo que eu.”

sábado, 11 de outubro de 2008

Não me leve a mal

Hoje eu passava na frente da Igreja, a caminho do trabalho (voluntário, diga-se de passagem, rs), e um senhor veio me entregar um marcador de livro com a imagem da Nossa Senhora e um pingente.

No fundo eu adoro essas intervenções, porque é uma oportunidade para expor minha posição quanto ao catolicismo.

Eu estava só esperando ele pedir algum dinheiro, e a deixa foi quando eu me virei para ir embora e ele não soltou pingente. “Oba! Tá pra mim”, pensei.

“Eu não sou nem católica”, argumentei.

“Qual a sua religião?”

“Espírita”, respondi.

“O espírita está dentro do católico”, ele ainda tentou, sem saber que era uma batalha perdida.

“Só que eu não concordo com o que a Igreja Católica faz!”.

Virei e fui embora.

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Não me entenda mal. Eu não sou contra ajudar, mas se ele já chegasse dizendo o destino que a minha doação teria, eu não iria recusar. O que me deixa morrendo de raiva é saber como a Igreja explora seus fies, com dogmas que eu não concordo e um discurso torto e aproveitador.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O que fazer com a sua vida

No 3º. período da facul, os professores começavam a nos alertar para um divisor de águas. De acordo com eles aquele era o período que marcava a grande desistência do curso, pois depois de estudar um ano, o aluno já teria noção se iria querer trabalhar com aquilo ou não. Diante daquele discurso, eu matutei e já sabia que não iria trabalhar com produção, porque a prática de eventos efêmeros não me faz feliz e eu não seria uma ótima profissional pela minha personalidade. Tenho certeza que existem outras coisas que eu posso fazer e que realmente eu farei bem, e é essa busca que eu começo a pensar.

Em um ano eu terminarei a faculdade e espero ansiosamente pelas portas que irão se abrir na minha frente, porque quando se está no lugar certo, as coisas vão se encaixando, isso é fato. E a cada dia eu procuro aproveitar o presente e aprender lições de vida com as pessoas, como eu vou ganhar dinheiro é algo secundário, que me preocupa às vezes. Felizmente nasci em circunstâncias não adversas, para assim me dar ao luxo de viver dessa maneira, sem pressões que eu sei que outras pessoas passam. Cada um tem suas lições a aprender e as minhas me permitem essa vida. Estou sempre alerta.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Débora: a exagerada

Dia desses minha mãe contou que a Débora estava irritada porque a mochila dela de carrinho não queria ficar em pé. Ela ajeitava e a mochila caia, ela ajeitava e a mochila caia. Então ela estourou:

“Mãe! Sabia que a Clara disse que a mãe dela disse que eu posso morrer de estresse!”

Tão nova e tão bobinha, estressada com uma mochila rsrs

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“Enfermidades físicas são uma conseqüência comum da incapacidade de recusar compromissos indesejáveis, já que essa é uma maneira mais aceitável de dizer não. Então, você não tem outra escolha a não ser recusar, já que o seu corpo disse não por você. (...) ‘Estresse é quando sua mente diz não, mas sua boca se abre para dizer sim’”.

WEISS, Brian. A Divina Sabedoria dos Mestres Um guia para a felicidade alegria e paz interior. Sextante, 1999.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Voltando pro jogo, livro, conversa de domingo com a família e eleição

Preparem-se para uma enxurrada de assuntos!

Esse fim de semana me trouxe um sentimento de cura que eu não esperava! Faltei ao estágio na sexta-feira por causa do resfriado e já começava a desanimar com a idéia de terminar os trabalhos atrasados da facul porém, com a melhora da saúde veio a melhora da auto-estima para terminar pelo menos os trabalhos para essa semana, o que é MUITO animador!!!

Quanto ao livro, o tio me deu um de auto-ajuda e já veio dizendo que eu poderia ler e trocar por outro do meu gosto e foi o que fiz, voltei da livraria com “A Divina Sabedoria dos Mestres Um guia para a felicidade alegria e paz interior”, achou o título com cara de auto-ajuda? Bom, eu tenho um pouco de aversão a esses livros, este na verdade tem esse título meloso, mas é de um autor, Brian Weiss, que eu já havia lido e que fala sobre sua experiência como psiquiatra e a regressão de seus pacientes a vidas passadas. Já estou quase na metade e em certos momentos ele descamba para falar de como devemos nos amar, o que sempre me soa piegas. No entanto, o livro traz diversos questionamentos e formas de encarar as coisas que ajudam a entender por que estamos no mundo, não que seja novidade pra mim, sendo espírita, muito do que está no livro eu já sabia e já exercito, mas uma coisa ou outra acaba abrindo meus olhos para novas interpretações do meu agir.

Trecho: “A raiva é uma defesa do ego, uma defesa contra o medo. Medo de sofrer humilhação, constrangimento, desvalorização, zombaria, medo de perder prestígio, medo da derrota. Medo de não conquistar o seu próprio espaço”.

Comecei então a conversar com a Nat sobre algumas coisas que eu lia e o assunto acabou por enveredar para a pedagogia, o ensino nas faculdades, o ensino das escolas públicas, porque ela está estagiando e fazendo licenciatura o que suscita nela muitas dúvidas, o que é ótimo! Nossos pais entraram na discussão que acabou durando todo o almoço e bastante tempo depois. Isso que eu adoro na nossa família, estamos sempre nos adicionando, conversando sobre como as coisas deveriam ser, nosso papel no mundo, o que podemos fazer para melhorar e assim ficamos mais próximos, um ajudando o outro.

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Minha mãe: “Não sei se eu voto no Chico ou no Gabeira... vou votar no Cyro”.

Heim?! rsrs

sábado, 4 de outubro de 2008

Festival do Rio 2008

Filmes que gostaria de ver...
http://www.festivaldorio.com.br/site2008/

Happy-go-lucky
Professora primária de Londres tem como princípio ver o lado bom de tudo.

Borboletas
Sara tem seis anos e descobre que pode voar. Sua mãe fica preocupada e a leva ao médico.

Covardes
Gaby, de 14 anos, tem medo de ir ao colégio.

Casa Negra
Funcionário de uma companhia de seguros investida um homem suspeito de assassinar o filho para receber o dinheiro do seguro.

Garoto dos Sonhos
Mesmo com namorada, Roy beija Nathan.

Rebobine, por favor
O mecânico Jerry tem o corpo magnetizado e destrói as fitas de vídeo da locadora onde o amigo trabalha.

Juventude
No reencontro de três amigos do colegial, um balanço de suas vidas e valores.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Hipocondríaca, eu?! Imagina...

A foto já diz tudo. Ai, ai, doente novamente.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Ando meio indisciplinada

Sinto falta da época em que eu conseguia ser mais forte que a minha vagabundagem. Eu chegava em casa e antes do prazer vinha o dever. Hoje está difícil seguir isso. Chego em casa cansada e o pouco de tempo que tenho antes de dormir eu não gasto com leituras e resenhas, deveria, mas falta disciplina. Os deveres vão se acumulando e vira tudo uma bola de neve, estou descuidando até do blog! E eu não consigo nem dar conta de ir ao shopping fazer uma simples troca numa loja.

E lá vem ela...a culpa. Mas é como aquele ditado que diz “Muito trabalho e pouca diversão fazem de Jack um bobão”. Bom, não é bem um ditado, é do “O Iluminado”, mas não deixa de ter um fundo de verdade.

A bancada onde eu deveria estudar está constantemente uma bagunça! E isso atrapalha minha concentração. Estar na frente do computador também não ajuda em nada, pura tentação. A concentração anda escassa, não sei bem o por quê. Eu tenho que ser mais forte. Eu tenho que ser mais forte.