terça-feira, 30 de setembro de 2008

Em tempos de eleição...os candidatos do Agamenon

Vovó do Pó Para Vereadora 321907 PTTI Partido Traficante da Terceira Idade

Macaco também é gente! Primata vota em primata! Vote em Paulinho das Bananas 450288 PSDB Partido Social Democrata Banana

PAC Partido do Alcaguete Comunitário 7629012 Para Vereador X-9 do Batan Se tu não votar em mim, eu vou te dedurar e vão te mandar pra vala! Vote em X-9 do Batan!

O probrema do paiz é a falta de qualidade de noissa inducação e a inguinorância de nossas autoridade! Indefesa da educassão: vote em profeçora Daiany! 2345789 PCP Partido do Célebro Pedagógico

Para Vereador John Kennedy do Posto. Fui o melhor presidente americano. Só não fiz mais porque fui assassinado. Conto com seu voto! 548133 PDA Partido Democrata Americano

Ceguinho da Van 5099438 PV Partido da Van

Vamos acabar com tudo que aí está! Votem Ahmadinejad do Irajá! PX do B Partido Xiita do Brasil 8320218

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Cereja de chuchu

Estou pasma. (Antes de) Ontem compramos um bolo qualquer no Extra só pra cumprir o protocolo de cantar o ‘parabéns’ com a família e foi bem difícil escolher um que nos agradasse. Enfim, escolhemos um com duas cerejas em cima. Agora (ontem) no almoço pegamos o que sobrou de ontem para ir dando cabo de acabar com ele, quando meu pai fez o seguinte comentário:

“Será que essa cereja é de chuchu?”, e eu perguntei perplexa de onde ele tinha tirado essa idéia. Foi quando ele explicou que é prática comum fazer bolinhas de chuchu, adoçar e colocar corante para fazerem se passar por cerejas!!!

“Como assim? De onde vem isso? Como?!”

Aprendemos cada coisa! Mais uma informação para minha ávida cabecinha.

domingo, 28 de setembro de 2008

Sem título

Nestes últimos dias que não postei nada, eu cheguei a escrever algumas linhas cheias de raiva...mas não tive tempo ou energia para postar e decidi por isso por dois motivos: primeiro porque assim que terminei de escrever e conversei com a minha mãe sobre, a angústia sumiu. Por que eu iria postar algo tão violento se o seu desenrolar já havia servido para o seu propósito? O de expressar, de tentar entender e relevar o ódio? O segundo motivo foi o tempo mesmo, porque eu chegava em casa e a Nat já não dormia direito fazia três dias, então eu chegava e ela já estava tentando dormir, ou seja, meu ritual de chegar e escrever sobre qualquer assunto que mexeu comigo durante o dia não aconteceu.

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Também, naquela época do mês em que me encontro, eu só quero deitar e tentar esquecer a dor, nada me inspira a escrever, apesar de vários acontecimentos. Agora mesmo eu quero terminar de ler o “Ensaio sobre a cegueira”, mas a cama está tão convidativa...

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Pedido de desculpas

Eu magoei alguém. Sabe quando a pessoa pára de falar com você de um dia pro outro? Foi assim. Eu suspeito do motivo, talvez uma postagem que fiz há alguns dias atrás; não tem como saber porque a pessoa não quer de jeito maneira falar, procura me evitar ao máximo, e isso me entristece. Curioso que era a pessoa que eu mais falava, passávamos bastante tempo juntos e talvez por isso, existia maior possibilidade de um irritar o outro, normal.

Se para resolver o problema bastasse retirar o que eu disse (escrevi) eu faria, mas o sentimento deixou de me pertencer no segundo em que foi postado. E esse é meu dilema diário aqui. Este espaço funciona como campo neutro, pelo menos eu gostaria, escrevo aqui o que às vezes eu não posso falar, são aquelas coisas que geralmente você guarda pra você sobre os outros, no entanto, guardar me faz mal e por isso eu escrevo. Meus textos mais ferrenhos, eu posto com um receio de que justamente aquela pessoa leia e se reconheça. Eu não vejo isso de todo mal, porque a pessoa pode encarar como um panorama de suas atitudes sem ter seu nome solto por aí, porque eu nunca dou nome aos bois, eu preservo a identidade do criticado e a partir daí ele pode começar a pensar se é assim mesmo ou se foi tudo exagero meu. Geralmente é, porque aquilo só sai de mim quando atingiu seu ápice de irritação, aí eu exagero.

O que eu espero me colocando assim no fogo? Eu espero que as 70 pessoas que acompanham o blog possam se identificar com o que eu penso ou passo. Às vezes é disso que a pessoa precisa, ver que não é só com ela que os problemas acontecem para ter forças e criatividade para resolver os seus problemas de relacionamento. Eu não tenho respostas, eu erro tanto quanto os outros, mas eu já aprendi nesses meus 23 anos de vida, que eu devo relevar os erros, porque EU provavelmente cometi ou cometerei aquele mesmo erro em algum momento da minha vida. E que atire a primeira pedra quem nunca errou. É mais ou menos nesse tom que vai a sinfonia.

Em suma, eu peço desculpas se ofendi, que a gente aprenda com isso e cresça. Se o problema não for resolvido, vocês estão de prova que eu tentei publicamente.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

feliz da vida! eu amo meus amigos!

Eu ia postar um pedido de desculpas hoje....mas eu achei que merecia uma postagem dedicada ao meu aniversário que foi ontem! As desculpas ficam pra amanhã.

Nunca comemorei tanto o meu aniversário rs Começou na segunda-feira, quando fui com uma galera da UFF pro Outback, minha primeira vez lá. As pessoas que mais amo estavam presentes e isso já bastava =D Ganhei alguns presentes: flores, chocolate, brincos e abraços, muitos abraços! Obs.: Maricá tirou essa foto.




Ontem, o dia mesmo do aniversário, comemorei mais duas vezes, com o pessoal do estágio e depois com o pessoal do Hapkidô, pena que esquecemos de tirar fotos lá na luta, mas o clima foi bem legal. E ainda terá a comemoração com a família e uma possível quinta comemoração com a galera podrera ;) Eba!

domingo, 21 de setembro de 2008

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ser ignorante é ser livre?

Se você vive em uma ilha remota onde não existem as cobranças da sociedade, talvez você possa exercer sua liberdade porque é ignorante. Mas afinal, o que é ser ignorante? Você só pode ser enquadrado como tal se existem valores comuns à um grupo e você os desconhece. Se para viver da melhor forma possível é preciso conhecer os códigos de conduta, o que você tem a fazer é conhecê-los o melhor que puder, mas e se você não concorda com aquilo que rege seu grupo? Cria suas próprias regras? Morre tentando mudar?

A criança é reconhecidamente desculpada de não seguir os padrões porque ainda não foi inserida completamente no sistema, seria ela mais livre do que os inseridos? Eu acho que sim em parte. Não é a toa que os saudosos que tiveram boas infâncias sentem certa dificuldade de entrar por inteiro no mundo que lhes parecia tão bonito e seguro, e que deixou de sê-lo no momento que deixavam de ser ignorantes.

E o mundo é cruel. Muitos que não dispõe de um espaço de aprendizagem pleno, estão pelas ruas vagando, sem conseguir formar uma frase direito, sem as ferramentas necessárias para exercer sua liberdade de escolha por algo melhor (que esteja disponível). Ignorantes dos trâmites da vida.

O ignorante de conhecimentos, fatos, dados, do saber, pouco voa. Vai até a beirada da janela e volta, enquanto existe todo um desconhecido através do alumínio reluzente. Existem aqueles que se contentam de sobrevoar alguns metros, e vivem, talvez se perguntando se seria diferente se não soubessem tanto.

Depois de uma certa fase, a ignorância não é mais desculpa e o mundo não perdoa. Não existe condescendência com esses já grandinhos e que devem buscar seus caminhos.

Na verdade, quanto mais se tem consciência do outro e do diferente, mais se compreende. Seremos livres quando o medo deixar de existir.

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Postagem dedicada ao Pedro que me inspirou a escrever, mesmo que ele simplesmente tenha escrito este título no MSN. Eu não sei o que passava pela sua cabeça quando escreveu isso, mas rendeu um texto legal.

Momento literatura

Eu ia ver “Ensaio sobre a Cegueira” ontem, mas resolvi ler o livro primeiro...então deixei de lado o livro que eu já estava lendo “A Casa dos Espelhos” e corri com a leitura o máximo que pude na segunda-feira para na quarta ir assistir o filme por R$ 3,00 no Iguatemi. Acabou que não terminei de ler o livro e tive que deixar o cinema pra próxima semana. Além desses dois quero ler o outro da Clarice Bean (“Clarice Bean, não olha agora!”), livro infanto-juvenil, da Débora. É de criança mas é bunitinho, você lê em uma ou duas horas porque é grossinho.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Amigo que denigre não é amigo

Sabe quando o menino quer chamar a atenção da amiguinha e porque não pode bater (afinal não somos mais crianças e nos ensinaram que não devemos bater), resolve agredir de formal verbal, psicológica, com uma brincadeira?

Eu parei para pensar se alguém mais fazia esse tipo de coisa comigo, para analisar se era implicância minha, se outros faziam o mesmo e ontem eu estava só mais sensível a piadinhas...e não encontrei, brincadeiras a parte, todos me tratam com respeito, como tem que ser. Então porque eu tenho que engolir comentários que denigrem minha imagem? Eu queria na hora mandar um “foda-se” e ir embora, mas eu não queria fazer uma tempestade num copo d´água.

Eu queria relevar, pois são duas crianças de quase 30 anos, mas ainda agora de manhã, isso me incomoda. Eles tocaram num ponto fraco, acredito, deve ser isso, insulto às mulheres, tendo a minha pessoa como ponto alvo. Depois eles não entendem porque não conseguem a mulher que querem. Nos tratam como objeto...isso me lembra o quadro do “Cócegas” da Miss Moçoró, que quer de qualquer jeito se impor como um corpo e não um cérebro, crítica clara à sociedade sexista em que vivemos.

domingo, 14 de setembro de 2008

Duas fotos

Quero postar hoje duas fotos que condensam dois momentos maravilhosos dessa semana. Nada como sair com os amigos! A primeira é do passeio que fizemos na praia de Grumari, eu e mais duas amigas que são pra vida inteira! Tudo conspirou para um ótimo dia, sol, mar calmo, água na temperatura certa, papos descontraídos, risadas, palhaçadas e sugiro que vejam a foto ouvindo a música do Tim Maia “Do Leme ao Pontal”!



Essa segunda foto foi da festa de despedida da Livinha que vai pra Portugal! Eu sei que ela está triste de nos deixar e nós de vê-la partir, mas são só seis meses, eu sei que vai dar tudo certo! A Li fechou o JK na Lapa e ficamos até nos expulsarem, o dia já amanhecia, e que dia foi aquele. Dançamos de tudo, uma energia muito boa da galera que é a melhor turma do mundo!!!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Você acredita no amor?

Cara, hmmm, deixa eu ver, tipo...ah, sei lá. Não é bem o tipo de pergunta que você responde na lata assim “sim” ou “não”. Bom, a não ser que você esteja apaixonada ou desiludida, ae fica fácil rs

Pensando assim, racionalmente, eu gostaria que existisse. Não que eu esteja assumindo a posição de que não acredito. É que o sentimento é tão abstrato. Eu já gostei de pessoas, mas olhando agora, era sempre algo meio obsessivo...o que acredito não ser muito saudável. Eu tento valorizar mais o amor fraterno porque o amoroso é muito complexo. E eu não o entendo, isso eu afirmo.

Eu tenho uma idéia do que eu gostaria que fosse, mas é tudo fantasia, utópico, irreal. Eu tenho uma idéia de amor, mas ela não condiz com que existe hoje, é algo anacrônico. Já me disseram que eu nasci na época errada. Eu sou conservadora com algumas coisas e isso atrapalha que eu encontre esse amor mesmo perto de mim. Por isso às vezes eu duvido, mas eu não nego que sou uma romântica...às vezes.

Eu na verdade fico na dúvida porque não consigo afirmar para mim mesma que eu posso amar, eu acredito que posso, mas ainda não encontrei ninguém que me fizesse sentir isso, mas não foi por falta de tentativa...Eu só acho que umas pessoas têm mais facilidade para amarem do que outras. Eu me encontro no segundo grupo, das outras. Entre aprender com um amigo e aprender com um namorado, eu prefiro com o amigo, porque os jogos são diferentes e você tem que confiar. Ae já vira algo impossível. Texto chato esse, sem conclusão e mais dúvidas. Culpa do Pedro José.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Semana Power

Essa semana foi power de sábado a sábado. Teve festinha na Barra dia 6, churrasco de despedida em Terê para o pessoal da turma que vai pra Portugal, cinema ‘segunda irresistível’, aula, estágio, hapkido, mais aula, mais hapkido, praia amanhã, estágio e festinha da segunda despedida da Livinha no sábado. Ufa! Assim nem tenho tempo de atualizar meu diário de estágio, ou mesmo ler os textos da faculdade, nem ter inspirações ma-ra-vi-lho-sas para o blog. Ae fica uma postagem assim, com muita descrição e pouca criatividade.

Culpa do acelerador de partículas! Eu serei a primeira a criticar os cientistas quando essa parada criar mesmo um buraco negro que vai engolir a Terra. Mas não se preocupem, isso só deve acontecer lá pra 2012, quando está previsto o apocalipse.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Chute no estômago e soco na cara

O choque do real. Os estudiosos da realidade sabem do que estou falando. Nossa vida respira e transpira o que está na mídia e ela cada vez mais procura formas de nos chocar. E não poderia ser diferente com o cinema, aliás, ele é o grande exemplo da nossa realidade do choque. Refleti sobre tudo isso a partir do dito cujo, um filme, “O nevoeiro” para ser mais exata. Cara, minha mãe disse que esperava que não tivesse pesadelos com o que acabávamos de presenciar. Saímos do cinema meio abobalhadas, de boca aberta, olhos vidrados, chocadas. Durante o filme todo fizemos comentários e analisávamos as metáforas do que se desenrolava a nossa frente. E eu extraí as seguintes posições do filme:

A esperança é a última que morre.

Os militares são uns filhos da puta, fazem a merda e depois têm que limpar.

Nós somos os monstros.

Os fanáticos têm que morrer.

No desespero o ser humano vira animal (não que isso não aconteça naturalmente, fora do desespero).

Apesar das reflexões que o filme proporciona, eu não veria de novo, é do tipo pesado demais para mim, psicologicamente, o pior tipo, diga-se de passagem. Antes de terminar minha mãe disse que tinha lido que o final era aterrorizador. Esperamos ansiosas e fomos surpreendidas. Se eu fosse o cara, eu ficaria maluca depois do que aconteceu, apesar de achar o final inverossímil dentro da verdade do filme, forçou um pouco, mas não deixa de ser perturbador.

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Era pra ter postado ontem, mas a Internet voltou só agora! Por favor, não nos deixe mais! rs

sábado, 6 de setembro de 2008

Fragmento de uma ficção

(...) “Esse primeiro mundo foi apelidado de ‘O mundo sem homicídios’, e o motivo é surpreendente. Neste mundo, a lei de causa e efeito é ensinada e aprendida muito cedo, pois é imprescindível conhecê-la para sobreviver. As pessoas prezam a vida e preocupam-se com o próximo como se fosse a sua própria vida, o que não deixa de ter um fundo de verdade. O que acontece é que se você matar alguém, a pessoa mais próxima de você morre. No início era difícil, até os cidadãos perceberem a relação, demorou um certo tempo, e foi um aprendizado bem doloroso. Se você fere alguém intencionalmente, seu ente mais querido sentirá a mesma dor. Perguntamos se eles achavam aquilo justo, e a resposta veio sem temores: seria injusto se não houvesse punição para o culpado. É uma lei natural que não erra, algo impossível de ser estudado além do óbvio que já sabemos. Se alguém atropela outro e não presta socorro, a reação é certeira, mas se você faz o seu máximo para redimir-se e ajudar, nada de ruim acontece. A preocupação com o outro é enorme. Especulamos que talvez a ausência deste fenômeno tão perceptível e direto possa evoluir ou regredir, no sentido de que pode acontecer em outros mundos e não ser tão visível; ainda estudamos a possibilidade dessa ocorrência neste nosso mundo”.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Bezerra de Menezes: Diário de um espírito (crítica)

Você só pode criticar um filme depois de vê-lo; certo, nenhuma novidade. Por isso apesar das críticas ruins do filme eu quis ver com os meus próprios olhos, e constatei o que já se tinha constatado, é um consenso: o filme é muito ruim. Péssimo. E tenho alguns pontos a colocar.

Primeiro que o Adolfo deve estar se remexendo muito no plano espiritual, porque na cova ele não está hehe Achei um insulto a forma como o filme foi feito, e as pessoas que gostam do kardecismo têm toda a razão de sentirem-se frustradas e não acreditar num próximo filme espírita que venha a ser feito. Poupem-nos, por favor!

Achei o filme pouco informativo, nada dinâmico, aqueles mesmos movimentos de câmera de novela da Globo, atuações sofríveis, sem fluxo narrativo. Algo muito mais interessante poderia ter sido feito, algo mais com cara de documentário do que a dramatização sonífera seria bem-vinda.

Parece o enredo do “Saneamento Básico”, quando a Fernanda Torres aceita fazer um filme de qualquer jeito pra ficar com a verba dele. Sinceramente eles poderiam ter se esforçado mais, fazer algo atual, com mais ensinamentos que tanto nortearam a vida de Adolfo Bezerra de Menezes.

Lamentável, realmente.

Adendo em resposta ao André: a minha crítica refere-se meramente à cinematografia, concordo que a iniciativa seja louvável e posteriormente esta postagem saiu no jornal que era o primeiro filme dos diretores, ou seja, experiência zero.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Decisão mais difícil

Ontem eu esbarrei em um blog com uma postagem sobre as “12 perguntas mais comuns numa entrevista” e uma delas me deixou com a pulga atrás da orelha: Qual foi a decisão mais difícil que você teve que tomar?

Eu fiquei sem resposta e seria pega desprevenida se me perguntassem isso. É óbvio que para um emprego, é interessante que você já tenha uma resposta arquiteta para não se atrapalhar na hora, nem precisa ser verdade, mas falar bem sobre algo que você teve que decidir.

Agora, saindo desse contexto, pensando mesmo em alguma decisão difícil, felizmente eu nunca tive. As minhas decisões se resumem a questões objetivas de prova, ou a que caminho tomar na rua.

Existem momentos emblemáticos, o vestibular, por exemplo, eu lembro de ficar na dúvida do quer fazer, mas nada muito difícil e sofrível, eu não sei também se tem a ver com o meu jeito de encarar as coisas e como me posiciono no mundo. Primeiro que eu odeio riscos, então estou sempre bem coberta, segundo, faço minhas escolhas da forma mais racional possível e não penso com pesar sobre como seria minha vida se tivesse feito outra escolha.

Independente de onde você esteja agora, o universo conspira para você passar por coisas que precisa passar e conhecer pessoas que seja interessante conhecer, as decisões perdem seu peso sufocante quando se tem a visão de que de uma forma ou de outra nada é por acaso.

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Eu não espero que alguém me dê um “serenata do amor”, se eu quero, eu vou lá e compro. Simples assim.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Madonna: Eu consegui!

Eve me ligou ontem de noite pra lembrar do ingresso da Madonna, fiquei tão empolgada que sonhei com isso. No sonho eu comprei o primeiro ingresso VIP, mas esqueci de comprar meia e eu aflita, voltava na bilheteria na esperança de conseguir trocar o meu ingresso inteiro por uma meia-entrada.

Acordei cedo e o plano era sacar o dinheiro e partir para a fila no Maracanã. Eu estava confiante e já tinha decidido faltar a aula para ficar na fila. Eu teria o dia todo, de 12h às 18h para comprar. Agora eu sei que tinham umas 700 pessoas lá (agora li que eram 150 no Maraca e 700 e todos os postos de venda). Minha mãe veio comigo até o final da fila, eram 11h e a bilheteria abriria às 12h. A minha sorte foi que pedi pra minha mãe continuar tentando comprar pela Internet assim que chegasse em casa e me ligar quando conseguisse comprar.

Fiquei 1h30 na fila. A menina da frente tinha vindo de João Pessoa (ou Juiz de Fora, ahh, não lembro agora)...uns caras na fila perceberam que não era fila para jogo e foram embora, e eu lá preocupada quando a vontade de ir no banheiro batesse. Eu devo ter andado uns 10 metros na fila, quando o pessoal do evento nos avisou que os VIPS (2.500 de acordo com e Eve) já tinham acabado. Algumas pessoas começaram a ficar nervosas com a possibilidade não ter seu ingresso garantido por estarem na fila, e realmente não garantia. Avisaram-nos que era um sistema só de venda e que não havia uma cota separada para o Maracanã.

Uns 20 minutos depois minha mãe ligou e avisou que eu poderia sair da fila, que ela havia conseguido comprar e que eu poderia ir pra aula. UFA!!!

Mais tarde, umas 14h minha mãe mesma me ligou (no meio da aula, por sinal) pra avisar que todos os ingressos estavam esgotados!!! Que alívio já ter o meu garantido! Agora é só esperar esperar que entreguem em 45 dias e esperam dezembro chegar =D

Atualizações: Na verdade os ingressos não acabaram!!! Está a maior confusão sobre quantos já foram vendidos...só saberemos com o tempo. E só não acabaram por problemas de congestionamentos na rede.