domingo, 31 de agosto de 2008

Filmagem no CMRMC

Agora que acabaram as filmagens, eu me sinto mais à vontade de escrever sobre elas. Desde o início da semana passada, começou a pré-produção da filmagem do novo longa da Tizuka Yamazaki. Terça-feira o pessoal do cenário chegou e começaram a montar seus aparatos. Eles pintaram o interior da casa com detalhes que pareciam papel de parede, lindo! Os móveis começaram a chegar, tapetes, luzes! Todos os dias teve almoço pro pessoal e eles foram gentis o bastante de permitir que o pessoal da limpeza lá do Centro comesse também! Eles ficaram animadíssimos! =D

Foram dois dias de filmagens, eu cheguei a ver a Tizuka algumas vezes...mas não vi o José Mayer ou a Letícia Sabatella. Depois eu fiquei sabendo que aquele era um filme sobre a Amazônia, pra cinema muito provavelmente. No início todos ficaram encantados com a Clementina e disseram que se ela estivesse por lá na hora da filmagem, que poderia aparecer. Olha que chique, heim?!

Porém, no final das contas, ela foi expulsa da casa. Ela ficou bem deprimida, tadinha. Cheia de atenção num dia, e escorraçada no outro. Acho que ela ainda não se recuperou, sexta-feira só a vi uma vez, passando.

Então já sabem, quando virem o filme finalizado, a interna de um casarão foi no CMRMC hehe

sábado, 30 de agosto de 2008

Sorte grande

Eu não canso de me lembrar e agradecer a minha sorte de trabalhar onde trabalho. Tive dois dias de folga, promessa da Suzana e da Tita, porque na sexta-feira passada em fiquei na bilheteria do CMRMC porque o Rodrigo estava doente. Bem, esse dia não fiz mais do que o meu dever como estagiária, mas pediram para eu cobrir ele no sábado também, dia que eu não trabalho mais. Aceitei, fazer o quê? E veio a promessa de que eu teria duas folgas depois. Ótimo! Pensei. Mais tempo para me dedicar à faculdade. Só que eu perdi o ritmo, cheguei sexta-feira morrendo de sono sem motivo e pude rever os amigos do trabalho. A confusão, os papos, as piadas e brincadeiras...eu amo muito aquele lugar e as pessoas de lá.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Seriedade, meninas!

Já faz umas duas semanas que estou fazendo aulas de Hapkidô, pra quem nunca ouviu falar, é defesa pessoal coreana, e o professor preza pelo nosso condicionamento físico. Fazemos polichinelos até nossas pernas pararem de obedecer, corremos, fazemos flexões e abdominais, trabalhamos flexibilidade e têm também os socos e chutes. Sinceramente, eu achei que estaria melhor preparada...eu gostava de ver filmes de luta marcial e ficava imitando...achava que tinha um certo jeito pra coisa...mas descobri que não é bem assim hehe Hoje me vendo no espelho, eu sou bem desengonçada como a maioria rsrs

Não sei o quanto é positivo a Nat e eu fazermos aula juntas...hoje levamos algumas broncas, mas é difícil não rir, a gente sem jeito, se chutando errado e lá foram dez flexões pra levarmos a aula mais a sério. Mentira! Dez não, vinte porque o professor disse que não ouviu nós contarmos!

E a Nat ainda falou que não queria fazer mais dupla comigo, que eu fazia tudo errado. Oras, estamos lá pra aprender! Assim fica parecendo que eu estou avacalhando tudo e não é bem assim.

E no final o professor ficou gritando pra gente chutar o saco de boxe com mais vontade, gritando e fazendo barulho e eu lá, zen, sem me abalar. Grito não me assusta. Da próxima será melhor.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Dia perdido sensação de

Sabe, a dor física não inspira como a dor emocional, aprendi isso hoje. Apesar de ontem a tardinha ter sido embriagante nesse sentido, esse tipo de dor só nos faz querer morrer e por fim à ela.

Nada poético. Foi sujo na verdade, a falta de ar, a tosse tuberculosa, o ácido corroendo a garganta. E sangue, bastante sangue.

E a semana tinha começado tão bem! Teatro de graça no domingo, cinema a R$ 3,00 na segunda-feira...

E mais uma vez não dei conta do texto que eu deveria ler pra hoje. Isso me irrita, porque tempo realmente não falta, só mostra como estou indisciplinada.E como essa sensação de pós-porrada nem me animei de aparecer na aula...deveria ter aproveitado esse tempo para ler o que não li, mas não tenho vontade de ler agora, só quero dormir.

A noite que deveria ser relaxante e um sopro para revigorar só serviu para estressar, acordava de tempos em tempos com falta de ar, por causa do nariz entupido e da dor ao engolir.

E meu rosto está patético...cheio de pintinhas...maldição!

sábado, 23 de agosto de 2008

Umberto Eco roubou as palavras do meu sentimento

Semana passada eu me sentia engraçada, talvez porque eu esteja na TPM, sei lá. Senti falta de alguém que conhecesse minha história, senti falta de rir junto com alguém de algo que aconteceu, senti falta de conversar com alguém que soubesse quem eu sou, que soubesse o meu jeito de ser, como quando o outro entende a piada porque passamos por aquilo juntos. Senti minhas amizades sem profundidade, poucos me conhecem além do ‘bom dia’ e ‘boa tarde’, e ninguém tem perguntado realmente como estou. O que sinto é expresso aqui em palavras escritas para quem quiser ler, mas não tenho ninguém para falar delas.

Será que será assim, a vida adulta? Engraçado que esse questionamento surgiu agora, em decorrência do pensar e escrever. E isso que descrevo não acontece só comigo, eu percebo em cada canto das pessoas, com suas vidas corridas.

Bom, enfim, aqui transcrevo o trecho do Umberto Eco que eu me identifiquei:

“Alhures, ao contrário, o desejo espasmódico do Quase Verdadeiro nasce apenas como reação neurótica ao vazio das lembranças, o Falso Absoluto é filho da consciência infeliz do presente sem consistência”.

ECO, Umberto. Viagem na Irrealidade Cotidiana. Parte do artigo “Os Castelos Encantados”.

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Anotação mental: Ser mais comedida quando for a um rodízio de comida chinesa e japonesa, as conseqüências são bem dolorosas.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Skylab no CCBB

Adivinha quem eu vi no CCBB? Tá, eu estraguei a surpresa. Foi engraçado que eu pegava minhas coisas no andar da biblioteca e ele parou do meu lado para deixar as coisas dele. Eu olhei e voltei para as minhas coisas, e olhei de novo. Será que é ele? Será que que ele percebeu que eu estava secando ele? rsrs Pois é, quem não sabia, eu acho que ele trabalha no banco. Eu já ouvi uma história dessas, confirmo aqui depois.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Fatia nas Olimpíadas: caso Fabiana Murer

Venho aqui prestar solidariedade à Fabiana Murer, nossa ex-chance de medalha, e de quebra, malhar a organização da China. Eu acompanhei o seu drama pela televisão e sofri com ela, assim como todo o resto do povo brasileiro que acompanhava a prova. A primeira coisa que me veio a cabeça foi que um engano tinha ocorrido e logo se resolveria.

Como o problema se prolongava, começamos a especular aqui em casa a possibilidade de ter sido armação de alguém, provavelmente da terceira ou quarta colocada, que passaria a ganhar a medalha de prata ou bronze (ainda vou checar quem foi).

Ela agiu certo, e ficamos aflitos de não poder fazer nada para ajudá-la. O certo a fazer seria a prova ser interrompida até encontrarem as varas da menina. Porque ela teve que ser a prejudica? Que prejudique todas! Eu duvido que isso não acontecesse se tivesse sumido a vara da norte-americana!!!

A Fabiana saiu magoada como todos nós, com essa injustiça que possivelmente nunca será curada. Com o tempo ela deve perdoar sim, porque mágoa assim pesa na alma, mas esquecer, jamais!

Eu fiquei sabendo agora que eles entraram com um recurso para anular a prova, mas sem surpresas, eles não aceitaram. Disseram que algo deveria ter sido feito na hora (ela deveria ter pego os documentos de pontuação e ter segurado até encontrarem a maldita vara!).

O mínimo que o comitê chinês deveria fazer era pagar uma indenização que patrocinasse os treinos dela até a próxima Olimpíada. Isso não pode acabar assim, impune, sem conseqüências; e que sejam drásticas, China de merda!
P.S. Acharam a vara dela, dias depois, no depósito das varas dos que tinham sido eliminados.

domingo, 17 de agosto de 2008

Mentir é feio

Era uma vez um menino que disse viver o melhor momento de sua vida. E isso prova como dizemos coisas sem realmente sentir ou só para causar impacto. Ou ainda, como é diferente a noção de “um bom momento” para cada indivíduo.

O grande objetivo do ser humano é ser feliz, e cada um busca os meios para chegar lá. Chegar e cair, chegar e cair. Porque sabemos que felicidade não dura. E para mim, um sorriso não necessariamente exprime felicidade, porque pode ser forçado, falso. Mas o contrário é de lei: se você está feliz você acaba rindo. Se você está satisfeito, mesmo que por um segundo, você transpira boas energias!!

E o menino da história não emana essa energia, tem um andar pesado, um olhar triste, um rosto sem sorriso. Uma alma deprimida. Um clima sufocante e um jeito desanimado.

sábado, 16 de agosto de 2008

Papo descontraído

"Ele disse estar de férias do trabalho e que não tinha nada para fazer. Eu disse o que fazia e ele perguntou se eu trabalharia com isso. Respondi que não, que faria concurso público. Ele se exaltou e começou a falar mal disso, de que o governo estava prendendo todo mundo no serviço público e que por isso havia poucos profissionais no Brasil. E então eu perguntei o que ele fazia. Ele escondeu o rosto na mão e riu.

Trabalho no TRF. Então porque você está malhando o serviço público?!?! Foi engraçado! Ele disse que queria sobreviver de música, mas que sabia que não daria. Não era formado, mas pretendia terminar o curso de direito. Seu nome era Fernando.

Ele perguntou se eu poderia sair dali e eu disse que não, que estava trabalhando. Ele achou uma pena. Ele disse que tinha se separado há pouco tempo e que se acostumava a ser solteiro novamente, chamou-me de “gata” algumas vezes. Perguntou-me se ele era louco de estar ali para um show tão cedo, eu falei bem do espaço, dos shows. Acho que ele não tinha nem comprado o ingresso.

Mais tarde ele voltou, com um copo de cerveja. Eu avisei que o show logo começaria e que ele deveria terminar a cerveja para entrar. Não o vi mais. Acho que ele nem chegou a entrar. "

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Tô viva

Geeeente! Eu não abandonei o blog! Só agora tive um tempo para sentar na frente do computador e dedicar um tempo para escrever. Tem que ser rápido porque daqui a 10 minutos lá vou eu sair de novo e voltar só de noite...espero que não volte meia noite como ontem e antes de ontem.

Tem vários assuntos para falar, cada um entra na fila para eu desenvolver depois, mas começando pelo começo, segunda-feira seria um dia tranqüilo, com tempo de sobra para dedicar ao blog, mas resolvi utilizar esse tempo vendo dois filmes. Aluguei aquele de vários curtas para o aniversário de 60 anos do Festival de Cannes, em que diversos diretores foram convidados a fazer um curta sobre cinema. E nem consegui ver todos, tive que deixar para ver o resto na terça de manhã, quando já emendei com “O Enigma de Kaspar Hauser” do Herzog; vi só o início porque tinha que ir pro estágio.

Eu também quero escrever uma crítica pra peça que fui ver com as meninas, da Débora Bloch – Brincando em cima daquilo.

E tem também as primeiras impressões das disciplinas da faculdade.

E ainda como foi a minha primeira aula de luta, que ainda será hoje, depois do estágio e que provavelmente vou chegar morta. E não terei tempo ainda hoje de dar continuidade aos temas a serem abordados, até porque já tenho um texto de 70 páginas para ler pra próxima semana, que ainda nem tirei cópia. E tem ainda o aniversário da Eve amanhã.

Semana cheia. Isso que é bom.

domingo, 10 de agosto de 2008

Dicas de MSN

Eu não ia postar nada hoje...mas resolvi dar uma dica para aqueles que usam o MSN freqüentemente.

Bem, eu fiquei curiosa de saber mais sobre aqueles programas para saber quem bloqueou você, e fiz algumas descobertas que venho compartilhar.

1 – Baixar programas que façam isso é furada. Li em diversos sites que é impossível alguém saber isso, a não ser que você saiba o IP do outro computador. Tudo bem, impossível não é, mas você tem que ser hacker no mínimo, o que não é a realidade dos usuários comuns, como eu e você.

2 – Sites online que garantem saber se o dito cujo que estaria te bloqueando está online ou não também é furada. Pessoas fizeram testes com contas criadas e bloqueadas e não funciona.

O que está ao seu alcance é reconhecer quem deletou você da lista de contatos, seja por vontade própria ou por ter deixado de usar aquela conta. Nesse caso é bem simples...

Basta clicar em ferramentas > opções > privacidade e você encontrará a sua lista de permissões e bloqueados. Clicando com o botão direito sobre os contatos basta prestar atenção se a opção “deletar” está acionada, se estiver significa que você não mais está na lista daquela pessoa.

Podem ir agora fazer uma limpa na sua lista e deletar todos aqueles que te deletaram.

sábado, 9 de agosto de 2008

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Zzzz

Estou há 5 minutos encarando a cara do blog, esperando uma inspiração. Acredita que dormi de olho aberto?! Por isso que é horrível fica doente. Você perde o pique, parece que muda de mundo, e depois tem que entrar nos eixos de novo. Desligar e religar. Desligar e religar. Dormi de novo!

Acho que estou cansada. E olha que o período nem começou. Tô ferrada.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Eu por eu mesma

Eu analiso o tempo todo. Coisa de terapeuta. Seria previsível se eu realmente fosse uma rs Não é segredo que adoro buscar entender o comportamento humano, a linguagem corporal, a escolha de palavras, o discurso, a busca de padrões para entender você até melhor do que você mesmo.

Verdade, verdade mesmo, eu quero saber mais pra me entender melhor. Mas enfim vamos ao assunto da postagem mesmo...

Se tudo que fazemos é um reflexo do que somos, na linha de que: invejamos porque não somos ou temos, não confiamos nos outros porque na verdade não confiamos em nós mesmo, o preconceito exagerado que denota medo e por aí vai.

Comecei a pensar se ser carinhosa tem algo a ver com ser carente. Afinal, qual a intenção de alguém que é carinhosa? Não que seja ruim, longe de mim dizer isso, o carinho nos conforta, nos faz sentir bem, e por quê? E aí entra a conexão que fiz. Não sei se isso é óbvio para os outros, mas para mim agora, essa constatação veio como uma revelação:

O carinho é conseqüência da carência. Você sente falta de atenção e é carinhosa para recebê-la.

É, eu costumo ser assim radical com algumas das minhas afirmações. Eu definitivamente não sou do tipo que quer atenção o tempo todo, raramente me sinto carente. Será que isso tem alguma relação com a minha independência? Descambamos aí para o meu gostar de ficar sozinha, não depender de ninguém, e se eu não confio em ninguém, significa que eu não confio em mim. Nó outra vez. É isso que eu quero, me entender. E voltamos para o meu narcisismo e conseqüente individualismo.

Nossa, nunca descrevi tanto a minha pessoa em um texto. Questões que me perseguem estão aí. Quem tiver respostas, por favor, respondam.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Segundo fora do dia de ontem

Você fez minha matéria, não fez?
Sim.
Quanto você tirou?
Sete.
Dez?
Não, sete.
Qual foi o seu trabalho?
(depois de explicado...)
Ah, sim, lembrei. Pareceu que você fez com pressa.
Não. Eu só achei que o projeto deveria ser objetivo.
Ficou um pouco fraco.

Até aqui a conversa aconteceu mesmo. O que vem a seguir é mera ficção apesar de verossímil, merecido e mal-criado.

Tão fraco quanto as suas aulas. Talvez se tivéssemos tido mais aulas...Você se sente mal quando seus alunos não entendem o objetivo do seu trabalho? Porque você deveria explicar melhor. Se numa turma de trinta, dois tiram dez, você não está fazendo o seu trabalho direito. Vi um trabalho de outro período que estava tão objetivo quanto o meu e tirou dez. Só pode ser nota aleatória. Obrigada por nada.

E voltamos para o diálogo real.

Pelo menos deu pra passar...

Ficção.

Eu tenho cara de que faço trabalho só pra passar? Isso é um insulto!

Engulo algumas coisas que deveriam ser ditas...ele entendeu que eu não fiquei satisfeita e que não estava bom pra mim. Engraçado que eu já tinha deixado isso pra lá e estava conformada, nem pensava mais nisso e sabia que eu tinha culpa. Eu não precisava encontrar com ele par entender isso. Talvez ELE precisasse entender que não foi só falta de empenho meu e sim dele também.

Eu preciso socar alguém.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Primeiro fora do dia

Tem um certo alguém na faculdade que eu evito trocar palavras ou mesmo olhares, porque aprendi que ele não consegue manter um diálogo sem inferiorizar os outros. Eu não sei o porquê disso e nem quero saber.

Hoje entrei tranqüilamente na coordenação, procurando não fazer barulho para não virar alvo. Não adiantou.

Ele e mais duas pessoas estavam com dificuldades tecnológicas, não dessas avançadas, porque queriam desbloquear um disquete, peça de museu (museu! Combina bem com ele rs...anyway!), e como ninguém sabia, resolvi prestar socorro. Pronto, resolvido o problema. Poderia ter parado no agradecimento, mas assim sem ser implicante não tem graça.

E vem a pérola:

“Obrigado. Mesmo que você tenha chegado sem dar ‘boa tarde’ ”.

O cara não consegue ser construtivo, tem que pisar.

domingo, 3 de agosto de 2008

Conversa de café da manhã

Fulano, aquele Palacete das Ferramentas é na Buenos Aires?

É sim, por quê?

Pegou fogo ontem.

Não brinca! Não vi no jornal. Onde eu vou comprar minhas ferramentas?!

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Tá, foi mais engraçado na hora rs

“Muito boa! Agora conta uma melhor!” (coisas de Anderson hehehe)

sábado, 2 de agosto de 2008

De volta a tranqüilidade? Nada disso! E ainda bem.

Depois de duas semanas substituindo no estágio, pensava eu que voltaria para a tranqüilidade antes de ter de fazer compras no hortifruti, ficar um tempão inerte enquanto rola o show e ir e voltar o tempo todo (meus pés sabem bem do que estou falando).

Se bem que a tranqüilidade já estava me entediando um pouco, e agora lembro que na verdade agora as coisas podem ficar mais interessantes! Mudando os dias de estágio por causa da faculdade, aulas novas, atividade extracurricular nova, trabalho final I já em ponto de partir...muitas mudanças traz o segundo semestre de 2008...espero que boas =D

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Eu não sou a minha irmã

Quem nos conhece mesmo, aprendeu a nos diferenciar. Apesar de eu ser dois anos mais velha que a Nat; vira e mexe pessoal aqui do prédio e conhecidos não tão conhecidos falam com ela pensando ser eu. Sempre assim.

Agora ela acabou de contar que um cara no elevador falou com ela pensando ser eu. Tem uma moça que eu uma vez deixei na caixa de correio um folheto com atividades gratuitas e ela foi agradecer a minha irmã. Tempos atrás no shopping o cara da locadora (que eu dava um mole básico) foi falar com ela na loja achando que era eu e foi logo abraçando ela. Porque eu sempre perco a parte boa?!