quinta-feira, 31 de julho de 2008

Alienada do mundo

Ontem foi um dia cheio. E cheio é adjetivo pouco. Acordei um pouco mais tarde do que gostaria, nem tomei café da manhã e já fui pra UFF fazer inscrição de disciplinas, um suplício, diga-se de passagem, porque como sempre, com poucos professores, pouco se pode oferecer aos alunos. Consegui me inscrever em duas, assim no escuro, porque não conheço os professores, mas sendo elas de mídia, tenho certeza que são bons.

Almocei por lá pra ganhar tempo e fui direto pro estágio. Saí de lá no horário normal e fui encontrar com o Pedro e o Tiago; chegando na casa no pé do morro, começamos a discutir a melhor forma de editar o documentário da viagem de Mendes. De lá, notem que até agora não tive nenhum contato com notícias do mundo, do país e muito menos do bairro, os meninos queriam assistir ao jogo na pizzaria.

Como o Tiago queria enrolar e não voltar pra assistir ao jogo de futebol com os meninos, conversamos até 1 da manhã aqui em frente de casa. Subi e nem tive a chance de ligar o computador, mamãe me esperava, a única acordada, e só pude deitar também. Ou seja, alienada total!

Estranho como essa falta de informação parece limitar o seu mundo. Eu quero os dois mundos, o meu e o dos outros.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Amigos Álister

Não faltam motivos para malhar as desventuras do Álister, mas ontem eu estava tão feliz de rever os amiguinhos que relevei tudo e nada me irritou.

Mesmo tendo eles gastado um tempão fazendo um release na lanhouse, quando deveriam ter feito antes (organização básica, gente!), mesmo quando pra variar o Pedro não sabia o endereço direito. Mesmo que tenhamos ficado esperando um tempão pra poder subir lá no prédio pra falar com a gravadora, mesmo que o cara tenha sido arrogante e prepotente algumas vezes. Mesmo que não tenhamos ido ao cinema como eu queria, mesmo que tenhamos comido pizza quando eu não queria. Mesmo que tenha dado meia noite e ainda estávamos no ônibus descendo o Alto.

Apesar de tudo isso que certamente me irritaria em um dia normal, o passeio foi ótimo! =DD

sábado, 26 de julho de 2008

Comecei com um assunto e terminei com outro o.O

Vocês já devem ter percebido como eu tenho problemas sérios da cabeça, pelas temáticas das postagens, pela simples angústia que sinto pelas coisas mais banais, enfim...

Eu fico analisando as ações das pessoas, como elas se comportam...e é engraçado como me parece que pessoas que têm um relacionamento nunca estão felizes. É óbvio que ninguém é feliz o tempo todo, mas você não deveria ser mais feliz por estar com alguém que você gosta?

Eu estou pensando seriamente em começar a fazer uma terapia...o nosso plano de saúde tem uma cobertura legal, e parece que agora você se consulta com um clínico geral pra dizer que tipo de serviço você gostaria e o plano cobre tudo. A Débora foi no neurologista e agora toma ritalina (depois eu dedico uma postagem só pra isso) e a Natália agora vai numa nutricionista.

Eu só tenho que criar coragem pra abrir a minha caixa de Pandora.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Você nunca está sozinho

Tem gente que vê isso como algo positivo em um relacionamento, ouvi essa frase semana passada. Nunca estar sozinho...eu comemoro quanto posso ter a casa só pra mim, sem mãe, sem pai, sem irmãs, ocasião rara. Eu gosto de ficar sozinha e raramente estou.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

2012

Essa semana começou meio engraçada, que me fez perceber, que me fez pensar em uma coisa. Conheci uma moça, que me alugou por algumas horas, e me contou causos, fatos e experiências dela. Acreditei em parte em suas palavras, ela tinha uma risada engraçada, nervosa, e me divertiu. Ela disse ver escravos. Eu acreditei. Ela disse que estamos no fim de uma era. Eu acreditei. Agora certas coisas não levei muita fé.

Em dado momento, ela me solta essa: “Somos descendentes de alienígenas”. Ela falou tão seriamente. Eu me segurei para não rir. Mas continuei ouvindo. E um tempo depois ela falou que em quatro anos o Rio de Janeiro desapareceria. Como? Eu perguntei. E ela disse que ele seria inundado. E ela pretendia sair daqui o mais rápido possível. Mas será uma inundação do nada? Ou gradual? Gradual. A água começará a subir a partir do ano que vem, e ela perguntou se eu não sabia que no ano de 2012 aconteceria algo conosco. E eu fiquei meio impressionada.

Pesquisando agora, lembrei que vi um documentário no início do ano sobre uma profecia de Nostradamus e achei um site que fala sobre o calendário dos Maias. E que tudo quanto é documento indica que realmente algo acontecerá em 2012, precisamente em 21 de dezembro. Essa eu quero ver!

Aqui deixo o link para quem quiser saber mais: http://interativismo.org/index.php?option=com_content&task=view&id=73&Itemid=9

terça-feira, 22 de julho de 2008

Nome Próprio: crítica

Se você ainda não viu o filme, por favor, não leia a crítica abaixo. Não diga que eu não avisei.

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Resumo o filme em uma palavra: desapontamento. A minha esperança com este filme era de que pudéssemos ter um gostinho de uma experiência com o escrever profundo, algo poético relacionado à força incontrolável de colocar para fora o que faria alguém explodir. Bem, não deixa de ser isso. Mas os problemas que afligem a Camila ficam no raso da poça da sarjeta.

Por que os filmes brasileiros têm que sempre descambar para 2 horas de sexo e drogas? Deviam colocar entre parênteses ‘filme pornô’. Pelo menos a censura é 18 anos. A Camila passa metade do filme nua e a outra metade de calcinha.

Ele não é de todo ruim. Há cenas engraçadas, ângulos de filmagem diferentes, e a atuação da Leandra realmente é o que todos estão falando...só que o argumento não sustenta.

Eu senti pena da Camila. Como alguém pode se rebaixar assim por qualquer um em um bar? Que mulher é essa? Sem ética, sem moral? Mesmo a Camila depravada não sendo a Camila mesmo, porque em determinado momento as duas Camilas se separam e quem aparece na tela é a personagem da personagem (só vendo pra entender), mesmo sendo ela ficção, não importa que não foi ela que fez aquilo tudo e se humilhou por causa de homem. É só isso que ela faz, corre atrás de homem como uma garota estúpida e ingênua. Eu senti pena dela. E se bem captei a Camila, ela diria que não quer minha pena e cuspiria na minha cara. Escrota.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Sol na Garganta do Futuro

Aproveito o espaço da postagem de hoje para divulgar essa banda que mistura música e poesia, algo diferente e de qualidade. Eu os vi ano passado no Geringonça e eles postaram um comentário dizendo que tocarão no dia 7 de agosto no Cinemathequè junto com a banda Os Outros. Bom programa na certa!

Aqui vai o myspace dos caras: http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendID=111442954

ps Heath Leader virou mito!

sábado, 19 de julho de 2008

Eu sou a minha mãe

Dia desses no estágio, enquanto fazíamos o lanche da tarde com pessoal reunido, resolveram me perguntar o que eu havia aprendido lá no trabalho. É difícil descrever práticas aprendidas, eu tenho visto a dinâmica das coisas, e muito nem percebo que estou aprendendo. Ou seja, não tinha bem o que falar sobre práticas, eu já tive contato com um pouco de iluminação de palco, técnicas do estúdio, mas nada com que eu possa dizer que me vire ou mesmo que chegarei a me virar, não é bem minha intenção. Legal é ter uma noção de tudo.

Dei uma resposta diplomática: “estou aprendendo a me relacionar com as pessoas”. “Só isso? Que mais?” Na confusão de várias pessoas falando resolvi ficar quieta e não pontuei mais nada. Ficou meio no ar a pergunta.

Chegando em casa eu fui comentar com a minha mãe, e dizer que na hora eu não sabia o que dizer e antes de eu dizer o que eu tinha dito (nossa, isso parece mais um trava-línguas rs) ela disse que eu deveria ter dito justamente o que eu disse. o.O “Pois foi isso exatamente que eu disse!” Engraçado.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

População de rua

Tem um trecho do caminho do trabalho que tem sempre uma ou duas famílias de rua com uma penca de filhos, ou seja, mais gente pra fazer aquela cara de coitadinho criando mais chances de nos sensibilizar.

Eu fico irritada, é o tido da coisa que se eu parasse para pensar em toda a população de rua e em tudo que está errado no mundo, eu não conseguiria continuar a minha vida. Aqueles vinte centavos não vão resolver o problema. E você nem sabe pra onde aquele dinheiro vai, pra cachaça, pra drogas...Às vezes eu me sinto mais generosa, quando tenho alguma coisa no bolso, e acabo dando, apesar de tudo o que penso sobre isso, afinal a pessoa pode estar com fome.

Eu não conheço essa realidade, mas eu sinto curiosidade de saber se eles trabalham e procuram ter uma vida de que se orgulhar.

Ontem eu estava indo pra mais um dia de trabalho e uma mãe com um carrinho de bebê passou e pediu vinte centavos. Eu não estava me sentindo generosa. Disse que não tinha e continuei meu caminho. Logo atrás veio mais uma mãe e outra mulher. Pediu. E eu neguei. E a resposta mal-criada foi gritada de longe. “É por isso que a gente rouba”.

Claro que eu não respondi, mas eu fiquei meio angustiada, tentando organizar argumentos de defesa para aquela afirmação. Primeiro, eu estava justamente indo ganhar o meu, o que eu gasto bastante tempo e energia, será que ela se esforça pra ganhar algum? Segundo, meus pais também trabalham muito para termos nossas coisas e ela quer assim, dado? Terceiro, eu não tenho culpa dela ter uma penca de filhos, responsabilidade só dela e do seu parceiro.

A minha fala é burguesa, eu sei, mas eu sofro os meus conflitos internos, do tipo, ela não teve as mesmas oportunidades que eu, não teve a mesma educação e muitos usam esse discurso como algo que a isentaria de culpa.

Porém, muitos da realidade dela, não se encontram nas ruas pedindo, trabalham pra caramba pra conseguir o pouco que tem. Aqueles têm o meu respeito.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

AnimaMundi 2008

Pra descontrair um pouco depois da postagem de ontem, aproveito pra lembrar aos leitores que está acontecendo neste segundo até domingo, o AnimaMundi 2008! Como eu tenho dois dias livres do estágio, aproveitei pra enchê-los de animações! Fui ontem, terça-feira, na CCBB e sexta-feira vou ao Odeon. Também já comprei pra premiação no domingo!!!

Pra quem não sabe como é o esquema, o ingresso pra cada sessão é R$ 6,00 com direito a meia-entrada, é isso mesmo que você leu! Por apenas R$ 3,00 você tem a chance de conhecer animações de várias nacionalidades!

As sessões apresentam diversas animações com durações variadas, eu fui meio no escuro, até porque era o dia que eu podia, mas nem por isso não valeram a pena.

Assisti “Animação em curso 1”, “Animação em curso 2” e “Panorama 9”, o piorzinho foi o último, não sei bem se porque eu já estava naquele ambiente há várias horas ou se realmente a qualidade era ruim. Mas sempre vale a pena ver os diferentes tipos de animação independente da história.

E não vá pensando que irá entender alguma coisa, a maioria tem roteiro bem non-sense, deviam estar chapados quando fizeram os roteiros. Alguns acabam repentinamente, e você fica ali pensando ser a pessoa mais burra do mundo porque não entendeu nada. Pior quando é animação internacional sem legenda...mas faz parte, nos sentimos burros em conjunto.

Não deixem de ir pelo menos um dia, uma sessão, para uma hora e pouco você terá gasto muito bem seus R$ 3,00 e se você achar que não, pelo menos terá mais um assunto pra malhar com os amigos ;) =D

terça-feira, 15 de julho de 2008

Assunto pesado

A sexualidade nunca foi tão discutida. Por um lado, alguns defendem que o corpo é algo natural e que devemos encará-lo como tal. Sem pudores. Concordo com a validade desse lado e a discussão, mas discordo que crianças devam fazer parte disso. Sexo é assunto de gente grande, não importa o quanto a criança saiba sobre ele. As dimensões como intimidade e o ato de doar-se requer uma maturidade que boa parte da população adulta não tem, imagina uma criança de 10 anos?!

Fiquei horrorizada quando um professor meu disse que a filha dele de 10 anos já tinha intimidade com garotos fora do aceitável, ela com certeza absoluta não sabe a magnitude de seus atos e nem deve entender o tamanho da responsabilidade que isso implica. E ele ali, sem fazer o seu papel de educador, explicando que não é bem assim.

E com outros pensando dessa forma, caminhamos para a gravidez precoce que só aumenta. As pessoas não sabem agir de forma consciente, não enxergam conseqüências, acabam vivendo de forma torta, sem dar possibilidade para as que as suas crianças tenham uma infância inocente, feliz e despreocupada.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Nome próprio

O mais novo filme brasileiro! Eu confesso que geralmente eu não gosto de nossa cinematografia, são raros os filmes que valem a pena e que não tem aquela cara de novela da “Bobo”. Mas esse chamou a minha atenção. Foi engraçado que eu vi um postal sobre o filme na sexta-feira e na Revista de domingo do “Bobo”, tinha como reportagem de capa a história que deu origem ao filme.

O filme é baseado na história da considerada primeira blogueira do Brasil. Ela começou há uns 10 anos atrás, quando ninguém fazia isso ainda. Chamou a atenção por escrever usando sua vida como inspiração, algo como o que eu tento fazer. Depois disso, ela escreveu alguns livros e daí surgiu a proposta de se fazer um filme. Ela é paulista e se chama Clarah Averbuck, quem faz o seu papel na tela é a Leandra Leal. O que me chamou a atenção para essa história é a relação que existe com o ato de escrever.

Deixo aqui dois links, um primeiro para o trailer do filme e um segundo para o segundo blog dela, porque o primeiro saiu do ar faz tempo. O nome era Brasileira!Preta, mas ela disse que teve muitos problemas até decidir fechar o blog.

domingo, 13 de julho de 2008

Dia pauleiro

Ontem tive um dia daqueles, pulando de um lugar pro outro, de uma atividade pra outra e só parei quando fui dormir. Antes do trabalho, depois de ter almoçado correndo, fomos ver “Kung Fu Panda” (ótimo por sinal). E após uma rápida parada no banheiro (rodei todos os andares do shopping pra encontrar um banheiro sem fila, ninguém merece! Tem que construir mais banheiros naquela jorça!) Comi uma fatia de bolo (não de limão) e fui correndo pro estágio.

Depois de lá, fui com o Rodrigo conhecer o Sérgio Porto, que reinaugurou, depois do incêndio que teve. Chegamos ainda estava tocando uma bandinha, do tipo sete de setembro. Comemos alguma coisa, e fui visitar as duas salas de exposição...tirei foto e tudo com o megafone =PP

O Humaitá Pra Peixe começou com uma hora de atraso, com as bandas “Cabeza de Panda” e depois “Do Amor”. Não me agüentava em pé, mó sono. Comi um pedaço de bolo que o Rodrigo arranjou lá e me acordou um pouco, o açúcar...voltei pra casa cheia de papéis de propaganda rsrs E uma da manhã eu tentava desligar o meu computador pra dormir...a porcaria estava de birra e não queria desligar...eu, heim. Tem que ver isso.

Hoje terá batalha de Mcs lá no Sérgio Porto, é uma boa, eu até iria se não tivesse o chá de bebê do Pedrinho. Mas quem estiver de bobeira, aparece lá ;) (não no chá, no Sérgio Porto hehehe)

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Homens super-sensíveis

Os homens sempre foram sensíveis e eu que nunca percebi?

Fico imaginando como era na geração anterior, se eles eram assim tão carentes e inseguros quanto hoje. Claro que hoje existe uma tendência a liberdade de expressão, se estimula a ser você mesmo, sem preconceitos, mas de que adianta ter um homem do seu lado que é mais fresco que você? Não é o homem que deveria agüentar firme quando as coisas dão errado e desmoronam?

Que mulher em sã consciência ficaria com um homem que não pode defendê-la? Será que a ordem das coisas está mudando e o sexo feminino e masculino cada vez tende a se igualar mais? Será que trocaremos de papéis?

Eu não faço idéia do que o futuro nos guarda, mas um mundo cor-de-rosa não seria muito agradável. Como manteremos o equilíbrio se todos da espécie ficarem delicados, onde ficará o mundo racional?

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Um ano de blog e perdida como criança

Alguns dias atrasados, não posso deixar de lembrar e comemorar esse um ano que passou, escrevendo aqui religiosamente (praticamente), narrando histórias, compartilhando experiências, exercitando o argumento. Foi um primeiro ano muito bom. E eu só desejo que os próximos sejam tão férteis quanto este. Aqui é minha segunda casa e eu sou mais feliz por ter inventado e cultivado com dedicação e apreço este espaço =D Aqui vai uma foto da arte coletiva que fizemos ontem, na última aula do semestre (pelo menos pra mim rs)


E assim, no meu primeiro dia de férias, eu fico meio perdida, parecendo criança, quando vê todos aqueles brinquedos, doces e não sabe por onde começar. Na verdade, a manhã de hoje não foi muito diferente da manhã de ontem rs

terça-feira, 8 de julho de 2008

Brincadeira

O que estou fazendo agora: comendo amendoim que foi distribuido na sala hoje.

O que eu deveria estar fazendo: descansando, porque o meu corpo pede.

O que eu poderia estar fazendo: estar no show do Álister no Ziembinski.

O que eu gostaria de estar fazendo: dormindo.

Por que não faço o que eu gostaria de estar fazendo? Dormir 19h da noite é perda de tempo, pra isso existe a noite.

Por que é perda de tempo? Tenho que aproveitar meu quarto enquanto ele é só meu, daqui a pouco ele passa a ser nosso e não meu.

O que eu vou fazer agora: comer tangerina.

Eu poderia ficar aqui eternamente brincando com as palavras e os sentidos que quero dar. Mas a tangerina me espera.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Lê-se na placa:

Estabelecimento fechado para balanço*


* Prometo postagens inspiradas depois de amanhã, último dia de aula.

domingo, 6 de julho de 2008

Tensão no trabalho

Cheguei achando que seria mais um dia normal de trabalho, mas até que o dia foi agitado! Logo depois eu fiquei lá com a Suzana pra terminar de arrumar as coisas da sala dela, do nada ela me diz pra ir ajudar a Hanajara e o Bruno que estavam na frente da casa e que a Jô teria desmaiado. Eu fiquei perplexa. Fui correndo pra lá. Ela tremia muito e respirava com dificuldade. Eu cheguei e a Hanajara tentava convencer ela a chamar uma ambulância. Eles foram então de táxi pro Hospital Santa Teresinha. Espero que ela esteja bem.

sábado, 5 de julho de 2008

Eu me defino assim I

“Se a gente só se define opondo-se, eu era o indefinido em carne e osso; se o amor e o ódio são o verso e reverso da mesma medalha, eu não amava nada nem ninguém. Era bem-feito: não se pode querer ao mesmo tempo odiar e agradar. Tampouco agradar e amar. (...) Sou pois um narciso? Nem isso: preocupado demais em seduzir, esqueço a mim mesmo.”

SARTRE, Jean-Paul. As Palavras. Nova Fronteira, 1984.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Vergonha

Eu estava fazendo um trabalho que necessitava a minha memória histórica. Eu fiquei super assustada de não lembrar os fatos históricos do Brasil, tive que ir perguntar pra minha mãe e eu fico impressionada como ela lembra algo que eu vi mais recentemente que ela. Por que a nossa história nos é tão volátil?!?! Por que vivemos sem achar que é importante lembrar nossos presidentes? Por que nos parece tortura estudar e lembrar esses fatos que nos constroem?

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Foco! Foco! Eu preciso de foco!

Estou lendo sobre a ética e estética de Sartre pra finalmente começar a escrever o que entendi e absorvi do existencialismo, mas eu não consigo saber por onde começar! São tantas as abordagens possíveis! Tudo ainda se encontra misturado na minha cabeça, e ainda tenho outros textos pra ler...acho que quando as informações começarem a se repetir eu saberei que é hora de começar...mas quem disse que estou perto desse momento? Afff!

Na verdade essa postagem está um pouco defasada rs Escrevi segunda-feira, e hoje eu já me encontrei e terminei o trabalho =D Eba!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

CMRMC: Programação de Julho

www.cmrmc.cjb.net

Não acredito que esqueci de postar ontem!!! o.O